Em agosto de 2015, a BR7 Editora e Ensino, a mesma envolvida no escândalo com o radialista Nonato Pereira, por pouco não fechou um contrato de quase R$ 200 milhões com o Governo do Estado para um curso de inglês volante a 110 mil alunos estaduais. Na época, a desistência foi anunciada na Assembleia Legislativa pelo deputado Eliel Faustino.

O recuo de Simão Jatene de levar o negócio adiante foi motivado por uma série de reportagens publicadas pelo DIÁRIO, denunciando irregularidades no processo.

O jornal mostrou, por exemplo, que o dono da BR7, o empresário Alberto Pereira Junior, que também foi preso ontem, já era acusado na época na Justiça de comandar uma quadrilha de fraudadores de seguros de acidentes de trânsito. Ele chegou a ser preso em março de 2008.

(Carolina Menezes/Diário do Pará)

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