Foi deflagrada pela Polícia Civil do Pará, na manhã desta terça-feira (2), a operação Ragnarok, que cumpre mandados de prisão contra integrantes de "torcidas organizadas" de Remo e Paysandu envolvidos em briga e até "tribunal do crime" ocorridos em janeiro que resultaram em duas mortes.

As prisões ocorrem em Belém e Curitiba. Dentre os presos está Lobo, líder da Remoçada suspeito de participação na morte de um torcedor do Paysandu na noite do dia 10 de janeiro, quando após o clássico RexPa, pela Série C do Campeonato Brasileiro, em que o Remo Venceu por 1x0, um torcedor do Paysandu foi morto por homens acusados de pertencer a torcida rival.

Três dias depois a morte, uma ação coordenada pelo chamado "tribunal do crime", teve como resultado a morte de Tais Costa, a Tatá da Remoçada, que foi morta a tiros em uma área de mata entre os bairros da Sacramenta e Barreiro.

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O namorado de Tatá, que foi atingido durante a ação, também deve ter o mandado de prisão deflagrado.

RAGNAROK

A operação Ragnarok partiu da seccional do bairro da Sacramenta e é coordenada pelos delegados Daniel Castro e Arthur Nobre.

O DOL solicitou mais informações à Polícia Civil e aguarda um posicionamento.

O repórter Toni Gonçalves da Rádio Clube tem mais informações. 

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REMISTA COM MANDADO

A operação também deve cumprir ainda hoje, o mandado de prisão contra o 

Em janeiro deste ano, uma mulher foi morta em possível retaliação pela morte de torcedor ocorrida três dias antes Foto: Reprodução

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