O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) através da 2ª Promotoria de Justiça de Salinópolis, instaurou um procedimento administrativo para investigar as medidas de segurança do Salinas Premium Resort, onde uma criança de 3 anos morreu afogada no parque aquático na noite do último domingo (16). O pedido foi feito pelo Promotor de Justiça Gustavo Rodolfo Ramos de Andrade.
As imagens de câmeras de monitoramento da área de lazer, local onde o caso aconteceu, foram solicitadas pelo MP. O empreendimento precisa comunicar ainda se existem pessoas responsáveis pela fiscalização das câmeras e se há um plano de segurança para situações de afogamento no espaço. Além de algum salva-vidas na parte aquática do local e o horário de funcionamento das piscinas.
As diligências iniciais realizadas pelo Ministério Público do Estado (MPPA) foram voltadas ao Salinas Premium Resort, Corpo de Bombeiros Estadual e Secretaria Municipal de Saúde. O objetivo do procedimento é saber quais medidas foram tomadas no dia, os recursos utilizados e as instruções técnicas dos bombeiros.
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Em nota, o Salinas Premium Resort afirma que a criança recebeu atendimento no local até a chegada do Corpo de Bombeiros e presta condolências pela morte trágica e se disponibiliza para maiores esclarecimentos.
RELEMBRE O CASO:
Na noite deste domingo (17), por volta das 21h, um menino de 3 anos, identificado como Gael Mota Guimarães, morreu após se afogar dentro de uma das piscinas do parque aquático do Salinas Premium Resort, no município de Salinópolis, nordeste do Pará.
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