A advogada Juliana Giugni Cavalcante Soriano de Mello, acusada de ter matado a própria mãe em janeiro deste ano, se apresentou, agora, à noite, na sede da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, em Belém.
Ela teve a prisão preventiva decretada pelo juiz João Augusto de Oliveira Júnior, da 1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar de Belém. Juliana não foi encontrada na residência dela, ontem (13), por isto já era considerada foragida.
A acusada chegou a unidade policial acompanhada do advogado Rodrigo Tavares Godinho, que a representará no processo por homicídio.
Ouça os depoimentos sobre os irmãos que mataram a mãe
O crime foi em 18 de janeiro e causou grande repercussão na sociedade paraense. A vítima, Arlene Giugni da Silva foi morta a facadas no apartamento de luxo onde morava com os filhos. Na época, o irmão de Juliana, Leonardo Giugni, chegou a assumiu a autoria do crime sozinho para proteger a irmã.
O caso teve uma reviravolta depois que o Ministério Público constatou contradições nas provas, perícias e depoimentos.
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