Em 18 de janeiro deste ano, Arlene Giugni da Silva foi morta a facadas no edifício Villa Dei Fiori, localizado na travessa Dr. Moraes, no bairro Batista Campos, onde morava com os filhos. Na época, o irmão de Juliana Giugni Cavalcante Soriano de Mello, o advogado Leonardo Felipe Giugni Bahia, chegou a assumir a autoria do crime sozinho, mas posteriormente, a irmã dele, Juliana Giugni, foi acusada de ser a autora do homicídio, sendo presa após se entregar na Justiça.
O Ministério Público entrou com um recurso contra a liminar concedida pelo Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), no dia 21 de outubro, que pôs em liberdade a advogada Juliana Giugni Cavalcante Soriano de Mello, suspeita de matar a própria mãe, Arlene Giugni da Silva. O homicídio ocorreu no dia 18 de janeiro deste ano, no bairro da Batista Campos, em Belém.
De acordo com o promotor da Vara do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Franklin Lobato Prado, a reprodução simulada dos fatos, também conhecida como reconstituição, já foi solicitada. Na manhã da próxima segunda-feira (31), o Ministério Público irá se reunir com a Polícia Civil e Polícia Científica do Pará para tratar de todas as provas materiais e perícias levantadas, além de acordarem uma janela para a reconstituição do crime.
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Em entrevista exclusiva, concedida ao DOL, no dia 17 de outubro, o advogado criminalista, Rodrigo Godinho, que defende Juliana Giugni, disse que o promotor de Justiça, Franklin Lobato, tem omitido informações para imprensa e nas peças processuais apresentadas pelo Ministério Público e que apenas Leonardo Felipe Giugni Bahia seria autor do homicídio.
Outra filha de Arlene, Lorena Cavalcante Giugni, também falou com exclusividade com a reportagem e disse que acredita na inocência da irmã Juliana e tem a convicção de que o crime foi premeditado e cometido apenas por uma pessoa.
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