De acordo com o Tribunal de Justiça do Pará, na madrugada do dia 7 de agosto de 2018, Marcos Silva Duarte junto com outros indivíduos, que atuavam em associação criminosa estruturada e fortemente armada com fuzis e explosivos, atacaram e explodiram parcialmente a sede da agência do Banco da Amazônia, localizada no centro da cidade de Pacajá, de onde roubaram a quantia de aproximadamente R$ 480 mil.
A Vara de Combate ao Crime Organizado de Belém condenou Marcos Silva Duarte a 26 anos, 8 meses e 20 dias de reclusão em regime inicial fechado, pelos crimes de associação criminosa e roubo a um banco, com a utilização de forte armamento no sudoeste do Pará.
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As investigações também apontaram que a quadrilha integrada pelo denunciado era composta por aproximadamente 10 homens.
“Com relação à autoria dos delitos imputados quanto ao réu em questão, não existem dúvidas no que toca à mesma, tendo em vista as provas constantes dos autos que direcionam nesse sentido, mormente os depoimentos firmes e seguros das testemunhas arroladas pelo Ministério Público, as quais, perante este juízo, corroboraram os elementos de informação colhidos em sede inquisitorial, tais como os autos de reconhecimento fotográfico do réu e os depoimentos das testemunhas e corréus colhidos em sede inquisitorial”, destaca a decisão.
Na época, os bandidos instalaram explosivos em dois cofres e detonaram os artefatos. Após a explosão, eles fugiram no mesmo veículo em direção à zona rural, na saída da cidade. A ação foi rápida e não houve reféns e nem feridos.
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