Marcos Yohan de Lima Talino teve a prisão preventiva decretada pela Vara Criminal da Comarca de Marituba, Região Metropolitana de Belém (RMB), no último dia 14 desse mês. Ele não foi encontrado até o momento e, agora, passa a ser considerado foragido da Justiça.
Marcos é apontado como principal suspeito de envolvimento na morte da companheira, Kevilly Maiara. Os dois tinham um relacionamento de pouco mais de seis anos e estavam morando juntos há três anos e meio em um condomínio em Marituba.
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“A convivência deles, aparentemente, era normal porque ela [Kevilly] pouco falava do relacionamento com ele. Ela era uma menina que gostava de resolver as coisas dela, não gostava de trazer problemas pra gente”, explica a mãe da vítima, Claudete Silva.
A morte de Kevilly carrega, em partes, um mistério. Três versões foram dadas à Polícia Civil, uma delas foi a de que a jovem teria passado mal após ter tido relações sexuais com o suspeito. Para Claudete, porém, as versões são inconsistentes.
Depoimentos
Marcos Yohan foi preso em novembro desse ano. Ele prestou depoimento na Divisão de Homicídios, em Belém, mas foi liberado temporariamente depois de uma audiência de custódia.
Paralelamente, várias medidas cautelares foram adotadas, como a utilização de uma tornozeleira eletrônica. Contudo, Marcos conseguiu fugir e, até o momento, não foi localizado.
Ameaças
Para agravar a situação, a mãe de Kevilly revelou que tem recebido ameaças do irmão do foragido. Em uma conversa exibida para a reportagem da RBATV, é possível ver Juan Talino, irmão do suspeito de matar Kevilly, afirmando em um dos trechos da conversa que “se alguém encostar um dedo” na família dele as coisas “vão ser diferentes”.
Assista a reportagem completa de Wellington Jr., da RBA TV:
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