Peritos criminais foram ouvidos no julgamento de Fagner Santos Lima de Nascimento. Eles participaram da reprodução simulada dos fatos que antecederam à morte da companheira do réu, a cabo Andreza, em setembro de 2020.

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Um dos peritos chegou a demonstrar com um revólver sem munição a posição do tiro que atingiu a vítima. Foi constatado que Andreza, de 38 anos, não cometeu suícidio. Versão que foi dada pelo réu nas investigações.

Fagner Nascimento, que era  soldado da Polícia Militar, na época do crime, dia 15 de setembro de 2020, chegou a levar a vítima ferida para um hospital, em Ananindeua, mas ela não resistiu.  O réu que era casado com a policial está preso há mais de dois anos.

Durante o julgamento, o réu, conversava com a defesa por muitas vezes. A família da vítima e do acusado de feminicídio, também acompanharam o julgamento. 

A cabo Andreza, deixou três filhos. Ela era lotada no Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual. A vítima  foi atingida com um tiro no peito, no quarto do casal, no bairro Distrito Industrial, em Ananindeua. 

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