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FEMINICÍDIO

Vídeo: Suspeito de matar paraense no RS segue foragido 

Família agora tenta trazer o corpo da jovem para Parauapebas

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Imagem ilustrativa da notícia Vídeo: Suspeito de matar paraense no RS segue foragido  camera Laila: hipótese de ritual satânico foi descartada pela polícia do RS | Reprodução

Laila Vitória Rocha de Oliveira, de 21 anos, natural de Parauapebas, sudeste do Pará, foi assassinada no último final de semana no bairro do Lemi, na cidade de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul.

O principal suspeito da morte da jovem é o ex-companheiro de Laila, identificado como André Ávila. Ela havia se mudado para o RS há dois meses, após conhecer André pela internet.

Em entrevista à RBATV, a tia da jovem relata que a viagem de Laila foi paga pelo acusado, que a vigiava..

As especulações iniciais apontavam que ela teria sido assassinada em um suposto ritual satânico. Na casa onde Laila chegou a residir com ele. Imagens de figuras consideradas satânicas estão espalhadas por todos os cantos e chamam atenção.

Nas redes sociais, André Ávila se identifica como representante de rituais de bruxaria.

Após os desdobramentos das investigações, a Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul descartou a hipótese do ritual satânico e está tratando o caso como feminicídio clássico, que teria ocorrido em razão de uma briga.

O homem possui antecedentes no RS por homicídio, motivo pelo qual o acusado usava tornozeleira eletrônica, e por ter atentado contra a vida de policiais militares.

Além disso, André já havia falado que mataria a jovem por não aguentar mais o comportamento de Laila.

No momento do crime, o homem teria recorrido ao fato de ser maior que a vítima e de possuir a coleção de espadas, utilizando uma arma branca para perfurar o tórax da jovem.

A carbonização do corpo de Laila na própria lareira da residência teria sido uma tentativa de esconder o crime e eliminar vestígios.

A família da jovem, que não possui o valor de R$ 11 mil para trazer o corpo de Laila do RS para Parauapebas, segue tentando arrecadar o dinheiro por meio de uma vaquinha virtual.

A tia (que também se considera mãe) da jovem relata o sofrimento dos familiares diante da situação, pois ela era muito querida.

Laila, que já havia relatado as dificuldades do relacionamento com o acusado, estava com a passagem de volta à Parauapebas comprada, mas teve sua vida ceifada antes de conseguir retornar para a família.

Veja mais na reportagem de Cácia Medeiros da RBATV:

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