As investigações sobre Bruna Rayalla começaram após a suspeita de participar de um roubo à mão armada, junto de mais dois comparsas na orla de Copacabana, onde teriam abordado dois casais.
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Na noite do último sábado (01), a polícia prendeu Bruna Rayalla em São Cristóvão, Zona Norte do Rio de Janeiro, em um ponto voltado de oferecimento de programas sexuais, por volta das 22h, após duas semanas de investigação.
Ela é considerada uma das maiores ladras de carteiras e celulares de Copacabana, Zona Sul do Rio.
Segundo os investigadores, a mulher, que trabalhava oferecendo programas sexuais, se aproveitava da aparência para furtar bens pessoais de possíveis clientes, principalmente turistas. Ela chegava nas vítimas brincando e dançando enquanto oferecia o serviço e furtava os pertences.
No sistema da Polícia Civil, Bruna tem registros da prática de furto há mais de dez anos e acumula dezenas de ocorrências, sempre no mesmo "modus operandi". A última prisão foi em 2014, quando ficou detida até 2017.
Segundo a polícia, Bruna voltava a praticar as infrações sempre que era posta em liberdade. Ela se encontra em prisão temporária e será submetida a reconhecimento pelas vítimas, além de responder pelos crimes de extorsão contra vítimas que pagaram pelos serviços sexuais com ela.
Além de Copacabana, área de grande movimento turístico, Bruna também atuava em São Cristóvão, na Zona Norte, e no Centro do Rio, em pontos voltados para a prática de programas sexuais.
As investigações continuam para identificar os comparsas e o receptador da grande quantidade de telefones celulares roubados e itens furtados das vítimas.
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