A Associação dos Peritos Papiloscópicos Policiais Civis do Estado do Pará (ASPPEPA) está lutando pelos direitos da categoria e modernização do setor, para que seus profissionais possam melhor desempenhar suas funções. Apesar do quadro de dificuldade, recentemente a promotora Rosana Cordovil elogiou a atuação dos papiloscopistas paraenses, durante defesa de um laudo em audiência de homicídio, em que estavam presentes os papiloscopistas Emerson, Mônica e Thalita.

Neste domingo (5) é comemorado o Dia Nacional do Papiloscopista, profissional que na Policia Civil é o responsável pela identificação humana. Geralmente, os seres humanos são identificados através dos desenhos papilares presentes nos dedos. Através da coleta dos vestígios papiloscópicos deixados nos locais dos crimes, o papiloscopista consegue identificar e chegar até os possíveis criminosos.

Identificação

Além disso, através do trabalho desenvolvido pelo papiloscopista policial, também é possível identificar pessoas mortas e até mesmo em processo de decomposição.Os papiloscopistas podem desenvolver seus trabalhos em duas áreas, interna e externa.O trabalho externo é sempre realizado no local do crime, através da colheita de impressões digitais e demais vestígios possíveis.Já o trabalho interno geralmente é desenvolvido nos institutos de identificação, nos laboratórios de papiloscopia.

(Diário do Pará)

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