Desde a prisão preventiva do ex-deputado Roberto Jefferson, decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, no dia 13 de agosto, a tensão entre Jair Bolsonaro e a Corte aumentou. O presidente da República também credita ao magistrado e ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, a rejeição da PEC do voto impresso na Câmara dos Deputados.
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Após dar declarações de que pediria o impeachment dos dois ministros, Bolsonaro protocolou, na última sexta-feira (20), no Senado, o pedido de impedimento de Moraes. Mas, quanto ao pedido de afastamento de Barroso, o presidente desistiu, conforme informação publicada na coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, nesta quarta-feira (25).
De acordo com o colunista, a desistência de Bolsonaro é fruto de um acordo com ministros do governo, que comemoraram "aliviados" a postura do chefe do Executivo. Quanto ao pedido de impeachment de Moraes, há fortes indicativos de que não deve prosperar no Senado Federal.
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