Depois da última pesquisa do Datafolha, que apontou uma diferença significativa entre Lula e Bolsonaro no 2º turno das eleições 2022, em outubro, não se fala em outra coisa quando presidente do Brasil surge diante da imprensa sob questionamentos se aceitaria uma eventual derrota nas urnas eletrônicas.
Enquanto cumpria uma programação em frente a um igreja em Brasília, na última quinta-feira (26), o chefe do Executivo foi esguio e tentou ser o mais evasivo possível depois de ser questionado se aceitaria uma possível derrota nas eleições. “Democraticamente, espero eleições limpas”, limitou-se a dizer.
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Rapidamente ele mudou o tom e o assunto ao reiterar ataques ao ministro Alexandre de Moraes, que vai presidir o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante as eleições em outubro, a Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF) e às urnas. “Barroso vai aos Estados Unidos e dar uma palestra sobre como tirar um presidente da República”, ironizou.
Para o atual presidente, “não há dúvidas” de que Moraes é parcial e tem cometido “abuso de autoridade”. "O que quer o senhor Alexandre de Moraes? O confronto, uma ruptura? Por que ataca tanto a democracia? Por que não pode apresentar sugestões para o TSE a convite do próprio sobre as urnas?", questionou.
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