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"PRESENTE QUE NÃO PEDI"

Bolsonaro diz joias foram presente da Arábia para Michele

“Estou sendo acusado de um presente que eu não pedi, nem recebi", alegou o ex-presidente

Imagem ilustrativa da notícia Bolsonaro diz joias foram presente da Arábia para Michele camera As joias se tratam de um colar, um par de brincos, um anel e um relógio da marca Chopard, no valor de 3 milhões de euros, o equivalente a R$ 16,5 milhões. | reprodução internet

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que não praticou nenhuma ilegalidade no caso das joias barradas pela Receita Federal ao entraram no Brasil. As peças, avaliadas em mais de R$ 16,5 milhões, seriam um presente do governo da Arábia Saudita para a então primeira dama, Michele Bolsonaro.

“Estou sendo acusado de um presente que eu não pedi, nem recebi. Não existe qualquer ilegalidade da minha parte. Nunca pratiquei ilegalidade. Veja o meu cartão corporativo pessoal. Nunca saquei, nem paguei nenhum centavo nesse cartão”, declarou Bolsonaro à CNN Brasil.

Há acusações de que Bolsonaro tentou resgatar as peças de maneira ilegal, utilizando-se de seu gabinete presidencial e até dos ministérios da Economia; Minas e Energia; e Relações Exteriores. Apesar dos esforços, as joias continuam retidas pela Receita Federal.

As joias se tratam de um colar, um par de brincos, um anel e um relógio da marca Chopard, no valor de 3 milhões de euros, o equivalente a R$ 16,5 milhões. Todos esses itens foram apreendidos no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, no dia 26 de outubro de 2021.

As peças eram levadas pelo assessor do ex-ministro Bento Albuquerque, que tentou entrar no Brasil sem declarar as joias, uma prática ilegal, já que todo e qualquer bem que ultrapasse o valor de mil dólares deve ser declarado ao Fisco.

De acordo com alguns interlocutores de Bolsonaro, o ex-presidente e Michelle não sabiam dos presentes. Outra defesa do ex-presidente parte do ex-secretário de Comunicação Social de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, que apresentou um ofício do gabinete pessoal da Presidência da República para provar que as joias na verdade seriam encaminhadas para uma análise e posteriormente ser incorporadas ao acervo privado ou ao acervo público da Presidência.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou que o caso será investigado pela Polícia Federal.

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