![O atual ministro da justiça e segurança pública, Flávio Dino. Imagem ilustrativa da notícia 'Ataque nacional', diz Dino sobre ameaças do PCC contra Moro](https://cdn.dol.com.br/img/Artigo-Destaque/800000/760x430/Design-sem-nome---2023-03-22T110511570_00801217_0_-3.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F800000%2FDesign-sem-nome---2023-03-22T110511570_00801217_0_.jpg%3Fxid%3D2589700&xid=2589700)
O atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse que além do senador Sérgio Moro (União-PR) e de Lincoln Gakiya, promotor de justiça, o Primeiro Comando da Capital (PCC) planejava um atentado contra um comandante da Polícia Militar, policiais entre outros agentes públicos.
“Era um ataque nacional”, disse Dino. Na manhã desta quarta-feira (22), a Polícia Federal deflagrou,uma operação que investiga integrantes da facção criminosa suspeitos de planejar matar e sequestrar Sérgio Moro e outros agentes públicos.
A assessoria de Moro chegou a afirmar que o senador era um dos alvos do grupo criminoso e que ele estava ciente do caso. “Fui informado do risco”, disse Moro.
Para os investigadores, o plano seria uma retaliação dos integrantes da facção criminosa por causa de uma portaria do governo Bolsonaro que proibia visitas íntimas em presídios federais. Segundo a investigação, esses atentados eram planejados desde o ano passado.
O atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), há alguns meses já havia determinado a escolta de Sérgio Moro pela Polícia Investigativa.
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