A morte da bispa Keila Ferreira, da Assembleia de Deus do Brás, no sábado (1º), em São Paulo, gerou manifestações de políticos e líderes religiosos.
Keila, de 52 anos, recebeu homenagens do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e do prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), que destacaram sua atuação na igreja e expressaram solidariedade ao bispo Samuel Ferreira, seu marido e presidente executivo da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também fez uma homenagem, mencionando a atuação da bispa na liderança feminina. O senador Magno Malta (PL), o pastor Silas Malafaia e o deputado federal Marco Feliciano (PL) também se pronunciaram sobre a morte.
Keila Ferreira deixa o esposo, dois filhos e dois netos. A causa da morte não foi divulgada.
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Reações políticas
Apesar da relação da família Ferreira com Jair Bolsonaro, o ex-presidente não havia se pronunciado até a tarde de domingo (2). Em 2022, ele visitou a Assembleia de Deus do Brás e foi apresentado aos fiéis pelo bispo Samuel Ferreira, em um evento fechado à imprensa.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro lamentou a morte por meio das redes sociais.
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