Insônia é a dificuldade de adormecer ou de manter-se adormecido persistente. O simples ato natural de dormir não tem sido uma das tarefas mais fáceis no país. Pelo contrário, dados do Instituto Brasileiro do Sono revelam que a insônia atinge aproximadamente 4 a cada 10 pessoas por aqui. Ou seja, 40% da nossa população sofre com algum distúrbio de sono. Números que estão ampliando proporcionalmente ao aumento de stress causados por um mundo em pandemia. 

Existem muitos tratamentos para a insônia, a maior parte deles envolve remédios que induzem o sono, os benzodiazepínicos, e sedativos. Porém, esses medicamentos trazem o sono e outras consequências como a perda de memória, redução de funções cognitivas e dependência. Quantas vezes você não já ouviu alguma história de alguém que não consegue abandonar os remédios para dormir? É mais comum do que parece.

Hoje em dia, a boa notícia é que contra os males da insônia tem-se descoberto, através de pesquisas, muitas outras alternativas que vão além de fármacos repletos de químicas e que causam dependência.  

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Para evitar a utilização dos fármacos químicos que causam dependência e outros efeitos colaterais descritos acima, cada vez mais especialistas têm indicado iniciar o tratamento dos distúrbios do sono com medicamentos a base de plantas naturais, associados à hábitos de vida saudáveis, prática de exercícios de respiração, yoga e meditação. Afinal de contas, a insônia deve ser combatida gradativamente e sem afetar em demasia a vida do portador da enfermidade.

“Muitos produtos antiestresse possuem ingredientes como esses em sua composição, a diferença é o equilíbrio balanceado da quantidade utilizada entre recursos naturais e industrializados, o que faz com que grande parte cause um efeito colateral de “Hangover”, aquela famosa sensação de ressaca - bastante característica dos medicamentos prescritos para o tratamento desses distúrbios”, destaca Gabriel Grande.

Foto: Reprodução

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