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Combate à Cefaleia: veja causas e tratamento da doença

Ansiedade, stress, tristeza e rotina inadequada de sono são algumas condições que podem disparar crises de enxaqueca, a dor de cabeça latejante que pode perdurar por até 72 horas.

Imagem ilustrativa da notícia Combate à Cefaleia: veja causas e tratamento da doença camera Segundo a Sociedade Brasileira de Cefaleia, cerca de 20% das mulheres e 5% a 10% da população masculina são afetados por enxaqueca . | Reprodução

A enxaqueca é uma doença muito mais comum do que se imagina: segundo a Sociedade Brasileira de Cefaleia, cerca de 20% das mulheres e 5% a 10% da população masculina são afetados por ela. Quando manifestada por mais de 15 dias a um mês, pode ser considerada crônica. Geralmente, pode ser pior de um dos lados da cabeça e pode vir acompanhada de náuseas, sensibilidade à luz, barulhos e odores.

“Alguns dos principais gatilhos para a enxaqueca se intensificaram com a pandemia da Covid-19. O isolamento prolongado, maior carga de trabalho e incertezas geram um estresse crônico, aumentando a frequência e a intensidade das crises de dor de cabeça. E o uso excessivo de analgésicos sem indicação médica é um importante fator para cronificar a enxaqueca”, diz o neurologista, Dr. Antônio de Matos.

Segundo a OMS, a cefaleia é a 6ª doença mais incapacitante do mundo e a 1ª em adultos abaixo dos 50 anos.

O Dia Nacional de Combate à Cefaleia é comemorado em 19 de maio, sendo uma iniciativa da Sociedade Brasileira de Cefaleia (SBCE). A data tem o intuito de chamar a atenção da população para os diferentes tipos de dores de cabeça. Estima-se que a enxaqueca afeta 15% da população mundial em algum momento da vida e outros 2% sofrem com enxaqueca crônica, uma doença incapacitante, que pode interferir na qualidade de vida do indivíduo. No Brasil, mais de 30 milhões de pessoas sofrem com a enfermidade.

Enxaqueca Crônica

A frequência, duração e sintomas diferem a enxaqueca crônica das dores de cabeça comuns, tais como vômito, náusea, sensibilidade à luz, barulho, determinados odores e movimentos persistentes por 15 dias no mês, por mais de três meses (no período de um ano).

Tratamentos

Ainda segundo o neurologista, embora a enxaqueca crônica não tenha cura, é possível controlá-la, espaçando a ocorrência de crises e amenizando a intensidade dos sintomas, com medicamentos adequados a cada caso, sob prescrição médica.

O Dr. Antônio também faz um alerta: o uso indiscriminado de analgésicos pode gerar um efeito rebote, requerendo o consumo de mais medicamento, com consequente aumento das crises e sua intensidade.

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