Quando a alarmante notícia de que uma doença altamente contagiosa tomou conta de algumas crianças de até 5 anos, a preocupação tomou conta de pais e mães em diversas cidades brasileiras, entre elas Belo Horizonte, Cuiabá, Goiás, Mato Grosso, Chapecó e Baixada Santista.
A síndrome “mão-pé-boca”, como ficou conhecida, provoca febre alta, dor de garganta e feridas nas mãos, pés e bocas. Seu surgimento passou a ser notado com a volta das crianças ao convívio social em escolas, parques e festinhas. Para os especialistas, o surto foi inevitável.
O contágio é feito por meio do contato com a saliva, fezes ou objetos pessoais contaminados com o vírus. Os especialistas alertam que não existe vacina, por isso a higienização se torna a melhor forma de prevenção. Aos pais, a orientação é afastar a criança da escola assim que observar possíveis manifestações dos sintomas.
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O diagnóstico da doença é feito por meio de exames clínicos, PCR e sorologia. Os sintomas podem durar até duas semanas e as lesões nos pés, mãos e bocas desaparecem sem deixar sequelas.
É importante salientar que o tratamento é realizado com o uso de remédios analgésicos e anti-inflamatórios.
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