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CARNAVAL SEGURO

Confira dicas para evitar IST's e outras doenças no Carnaval

Aprenda como evitar ISTs e outras doenças durante o Carnaval com dicas de especialistas e cuidados essenciais para uma festa segura.

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Imagem ilustrativa da notícia Confira dicas para evitar IST's e outras doenças no Carnaval camera Reprodução

O Carnaval é uma das festas mais animadas do ano, marcada por muita diversão, bloquinhos e, claro, muito namoro. No entanto, é preciso ter alguns cuidados para não ter nenhuma surpresa desagradável depois das festas.

Existem muitos mitos e dúvidas sobre doenças e formar de prevenção, principalmente das chamadas Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). Confira!

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Doenças pelo beijo?

Mesmo visto como um ato comum no Brasil, o beijo na boca pode ser mais perigoso do que se imagina, principalmente com parceiros ainda desconhecidos. Segundo o farmacêutico Iago Brasil, algumas doenças sérias podem ser espalhadas durante um simples beijo.

“Podem ser transmitidas uma variedade de infecções, como a mononucleose, conhecida como ‘doença do beijo’, causada pelo Vírus Epstein-Barr. Também existe o herpes labial, que provoca pequenas lesões na boca, ou até a candidíase oral, popularmente chamada de sapinho. Todas essas doenças podem ser prevenidas evitando a multiplicidade de parceiros e realizando a higienização correta da mucosa oral”, explica ele.

Iago ainda alerta que muitas pessoas podem estar infectadas sem apresentar sintomas aparentes e até sem saberem que portam certos vírus, por isso a importância dos cuidados.

Camisinha sempre

O especialista reforça que a melhor forma de prevenção, além de evitar relações, ainda é o uso de preservativos, cuja distribuição aumenta nesta época. Além desta, também é importante conhecer duas estratégias oferecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na prevenção ao HIV: a PrEP (Profilaxia Pré-Exposição) e a PEP (Profilaxia Pós-Exposição).

“A PrEP é ingerida diariamente e é indicada para pessoas com comportamentos que oferecem alto risco de infecção. Ela deve ser associada a outros métodos de proteção, como o preservativo”, detalha Iago.

Já a PEP é utilizada após uma possível exposição ao vírus da imunodeficiência humana, preferencialmente nas primeiras 72 horas.

“Ela (PEP) é indicada para casos de violência sexual, exposição ocupacional (no ambiente de trabalho) ou relações sexuais consentidas em que há dúvida sobre o comportamento de risco do parceiro. O tratamento deve ser seguido ininterruptamente por 28 dias”, reforça.

Confira dicas para um Carnaval seguro e saudável:

  • Use preservativo em todas as relações sexuais;
  • Realize a higienização correta da boca e das mãos;
  • Faça testes rápidos para ISTs, disponíveis gratuitamente no SUS;
  • Em caso de exposição de risco, procure uma unidade de saúde para iniciar a PEP.

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