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MPox: entenda mais sobre a doença e como se proteger 

O vírus foi responsável pela morte do cantor paraense Gutto Xibatada na última semana.

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Imagem ilustrativa da notícia MPox: entenda mais sobre a doença e como se proteger  camera Embora qualquer pessoa possa contrair o vírus, alguns grupos apresentam maior risco de desenvolver formas graves da doença. | Gov.br

Após o susto da população paraense com a morte do cantor Gutto Xibatada pela doença mpox, muitos procuram informações corretas sobre prevenção e um suposto surto do vírus, que já foi desmentido pelas Secretarias de Saúde do Pará e de Belém.

Por isso, iniciou-se uma campanha que divulgou orientações importantes sobre a mpox, doença transmissível que exige atenção e cuidados preventivos da população. De acordo com as informações oficiais, a enfermidade se propaga de diversas formas e apresenta sintomas característicos que precisam ser observados.

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O secretário de Saúde de Belém, Rômulo Nina, explicou que a transmissão da mpox ocorre de pessoa para pessoa, de animais infectados para pessoas ou por meio de objetos e superfícies contaminadas que pacientes infectados tocaram.

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Sintomas que indicam a doença

Entre os principais sintomas da mpox estão:

  • Erupções cutâneas e lesões na pele em qualquer parte do corpo, inclusive nos órgãos genitais;
  • Febre;
  • Dor de cabeça;
  • Dores no corpo;
  • Calafrios;
  • Exaustão;
  • Inchaço nos gânglios.

O período de incubação do vírus varia entre 3 a 16 dias, e a transmissão cessa apenas quando as erupções desaparecem completamente.

Grupos de Risco

Embora qualquer pessoa possa contrair o vírus, alguns grupos apresentam maior risco de desenvolver formas graves da doença. São eles:

  1. Pessoas com sistema imunológico comprometido;
  2. Gestantes;
  3. Crianças.

Prevenção e cuidados

Para prevenir a mpox, especialistas recomendam evitar contato com pessoas infectadas ou com suspeita de infecção. Além disso, é importante não compartilhar objetos pessoais como toalhas e escovas de dentes, além de lavar as mãos regularmente com água e sabão.

A orientação é de sempre higienizar itens de uso diário, usar preservativos nas relações sexuais, utilizar máscaras em ambientes com pessoas suspeitas e, claro, manter isolamento social em casos suspeitos.

A recomendação é que, caso apareçam sintomas, especialmente lesões nos órgãos genitais ou outras áreas da pele, a população procure imediatamente as unidades básicas de saúde ou as UPAs.

Diagnóstico e Tratamento

No Pará, o diagnóstico oficial é realizado pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen). O tratamento consiste principalmente em medidas de suporte clínico para alívio dos sintomas e prevenção de complicações.

Alerta contra a desinformação

O secretário de Saúde de Belém, Rômulo Nina, explicou como funciona a transmissão da mpox.
📷 O secretário de Saúde de Belém, Rômulo Nina, explicou como funciona a transmissão da mpox. |Divulgação / Agência Pará

O secretário fez um apelo especial contra a desinformação, com ênfase na importância de buscar informações em fontes oficiais.

"Fiquem atentos às notícias que estão sendo consumidas e não acreditem em tudo que aparece ou é comentado nas redes sociais e na internet em geral. Verifiquem a fonte antes de repassar o conteúdo e ajude no combate à desinformação", orientou Nina.

Situação no Pará

Os dados oficiais mostram a evolução dos casos no estado:

  • 2023: 27 casos confirmados, com um óbito em Belém;
  • 2024: 64 casos confirmados, sem registro de mortes;

Já em 2025, até 23 de abril, a contagem de casos foi a seguinte:

  • 19 casos confirmados no Pará;
  • 14 em Belém;
  • 3 em Ananindeua;
  • 1 em Marituba;
  • 1 caso importado.

Para mais informações sobre a mpox, consulte os canais oficiais da Secretaria de Saúde de Belém e do Ministério da Saúde.

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