A liberação ou não da maconha é um assunto polêmico que vem ganhando bastante debate, principalmente nas redes sociais, onde todos se sentem mais propensos a expor suas opiniões sobre o assunto.
No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) já aprova a fabricação de produtos à base de cannabis deste 28 de novembro de 2022, mas apenas para fins medicinais.
Para colocar ainda mais holofotes sobre a maconha, a rede social Twitter acaba de avançar mais um passo para que a planta seja assunto de discussão, já que a empresa decidiu permitir anúncios de empresas que comercializam cannabis em sua plataforma. Com essa flexibilização na política de publicidade, o Twitter passa a ser a primeira grande rede social a exibir anúncios relacionados à maconha.
De acordo com um post publicado em seu blog, “No futuro, o Twitter permitirá que os anunciantes promovam a preferência de marca e conteúdo informativo relacionado à cannabis para CBD, THC e produtos e serviços relacionados à cannabis”.
Mas a novidade vale apenas para os EUA e com diversas restrições sobre o que pode ser apresentado nos anúncios. Uma das proibições é a promoção e oferta de venda da droga diretamente, com exceção de alguns produtos CBD. Há também restrições quanto à idade e localização que limitam o que poderá ser segmento com os anúncios.
Esta decisão já é apontada como uma das grandes mudanças na plataforma, após sua venda para o bilionário Elon Musk, que vem prometendo mais liberdade na rede social, principalmente com relação a certos conteúdos que antes eram proibidos.
Ainda segundo o Twitter, essa mudança é uma oportunidade para as empresas de cannabis, que podem alcançar um grande público através da plataforma. Em seu anúncio, a empresa afirmou que a conversa relacionada à droga “é maior do que a conversa sobre tópicos como animais de estimação, culinária e golfe, bem como categorias de alimentos e bebidas, incluindo fast food, comida, café e bebidas”.
Em seu anúncio, o Twitter sugeriu que as empresas de cannabis poderiam alcançar grande público na plataforma, observando que a conversa relacionada à cannabis “é maior do que a conversa sobre tópicos como animais de estimação, culinária e golfe, bem como categorias de alimentos e bebidas, incluindo fast food, comida, café e bebidas.”
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