Cientistas da escola de engenharia da Universidade de Nova Iorque (*NYU) descobriram uma brecha no sistema de scanner biométrico. A informação, divulgada no último sábado (17), afirma que o grupo desenvolveu métodos baseados no chamado “machine learning” para gerar impressões digitais falsas.

Batizado de “DeepMasterPrints”, o sistema funciona para enganar sensores de smartphones e é tão complexo que pode, facilmente, falsificar impressões digitais de várias pessoas, tornando-a uma verdadeira “chave-mestra” digital.

O doutorando da NYU, Philip Bontrager, trabalhou na pesquisa e advertiu que a maioria dos sistemas de segurança por impressão digital não foi aprimorada e preparada contra um ataque baseado em falsificação de impressões.

Apesar de ser considerado um dos mecanismos digitais mais eficientes e seguros, essa é uma das várias imperfeições encontradas no sistema de biometria após estudos feitos por especialistas nos últimos anos. E, assim como esse grupo seleto de NYU, o objetivo é de ajudar a aprimorar o atual sistema biométrico e conscientizar a indústria de biometria sobre a importância de se ter um sistema de defesa contra leituras manipuladas.

(Com informações do portal B9)

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