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Ratos, catitas e ratazanas: quais as diferenças entre eles?

Veja as principais características de cada um deles, e quais são os cuidados que as pessoas devem ter para evitar a contaminação por doenças como leptospirose, hantavirose e salmonelose.

Imagem ilustrativa da notícia Ratos, catitas e ratazanas: quais as diferenças entre eles? camera Reprodução

Você sabe qual é a diferença entre um rato, uma catita e uma ratazana? Esses três animais são roedores que podem ser encontrados em áreas urbanas e rurais, e que podem causar diversos problemas de saúde pública.

A catita, também conhecida como camundongo, é a menor das três espécies, medindo cerca de 15 centímetros de comprimento, incluindo a cauda. Sua pelagem é geralmente branca ou cinza, e sua cauda é longa e sem pelos. Ela se adapta bem aos ambientes domésticos e urbanos, onde se alimenta de cereais e outros alimentos secos. A catita pode viver até um ano, e se reproduz rapidamente, gerando até seis ninhadas por ano.

O rato, também chamado de rato de telhado ou rato preto, é um pouco maior que a catita, podendo chegar a 20 centímetros de comprimento. Sua pelagem é escura, com tons de marrom, preto e cinza, e sua cauda é mais curta que a da catita. Ele é um excelente escalador, e costuma se abrigar em telhados, forros e sótãos. O rato é um animal noturno, que sai em busca de alimento, preferindo frutas, legumes e verduras. Ele pode viver até dois anos, e produzir até dez ninhadas por ano.

A ratazana, também conhecida como rato de esgoto ou rato marrom, é a maior das três espécies, podendo pesar mais de meio quilo e medir até 30 centímetros de comprimento. Sua pelagem é grossa e áspera, com cores que variam do marrom ao cinza, e sua cauda é mais curta que a do rato. Ela é uma espécie que vive em galerias subterrâneas, esgotos e tubulações, e que sai à noite para procurar comida, sendo capaz de roer diversos materiais, como madeira, plástico e metal. A ratazana pode viver até três anos, e gerar até doze ninhadas por ano.

DOENÇAS

Os três tipos de roedores podem transmitir doenças graves para os humanos, através de sua urina, fezes, saliva ou mordidas. Algumas das doenças mais comuns são:

- Leptospirose: causada por uma bactéria que pode ser encontrada na urina dos roedores. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça, dores musculares, icterícia e hemorragias. Em casos graves, pode levar à insuficiência renal e hepática, e até à morte.

- Hantavirose: causada por um vírus que pode ser inalado através do contato com as fezes ou a saliva dos roedores. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça, tosse, falta de ar e dores no peito. Em casos graves, pode levar à insuficiência respiratória e cardíaca, e até à morte.

- Salmonelose: causada por uma bactéria que pode ser ingerida através do consumo de alimentos contaminados pelos roedores. Os sintomas incluem diarreia, febre, dor abdominal e vômitos. Em casos graves, pode levar à desidratação e à infecção generalizada.

CUIDADOS

Para evitar a proliferação e a contaminação por esses animais, é preciso adotar algumas medidas de prevenção, como:

  1. Eliminar as fontes de alimento dos roedores, guardando os alimentos em recipientes fechados e à prova de roedores, limpando a cozinha e as áreas de preparo de comida com frequência, e descartando o lixo em lixeiras com tampa.
  2. Remover os possíveis abrigos dos roedores, mantendo os armários e os depósitos arrumados, sem objetos amontoados, e eliminando os entulhos e a vegetação alta que possam servir de esconderijo.
  3. Cuidar das fontes de acesso dos roedores, vedando as frestas e as aberturas em portas, paredes e muros, e mantendo os ralos e as tampas de caixa de esgoto encaixados.
  4. Monitorar continuamente o ambiente, observando os sinais que indicam a presença de roedores, como fezes, urina, roeduras, trilhas, tocas, pegadas e sons.
  5. Contratar uma empresa especializada para realizar o controle de roedores, utilizando raticidas de forma segura e eficaz.
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