Nos últimos anos, a Airfryer se tornou a queridinha das cozinhas modernas. Rápida, prática e capaz de preparar refeições mais saudáveis, ela conquistou espaço no cotidiano de quem busca praticidade sem abrir mão do sabor. No entanto, o sucesso desse eletrodoméstico veio acompanhado de alguns hábitos perigosos — e um dos maiores fabricantes resolveu alertar os consumidores sobre isso.
De acordo com a Philips, marca que popularizou o aparelho nos anos 2000, muitos usuários estão cometendo um erro grave ao tentar facilitar a limpeza da fritadeira: forrar o fundo com papel-manteiga ou papel-alumínio. Essa prática, bastante comum nas redes sociais, compromete o funcionamento do equipamento e pode até representar riscos de segurança.
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O problema, segundo a empresa, está na forma como a Airfryer cozinha os alimentos. Ela utiliza ar quente em alta velocidade para fritar e assar sem óleo, e qualquer barreira colocada no cesto — como o papel — impede a circulação adequada do ar. “Isso afeta diretamente o resultado das receitas e pode gerar superaquecimento”, explica a Philips. Além disso, há risco de o papel tocar na resistência, o que pode causar fumaça ou até incêndios.
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Outro engano é acreditar que o uso desses materiais facilita a limpeza. Na prática, o acúmulo de gordura tende a endurecer e gerar odores desagradáveis. A recomendação é usar o equipamento conforme o manual e aproveitar um dos seus diferenciais: a maioria dos modelos tem o cesto removível e compatível com máquinas de lavar louça. Assim, é possível preparar carnes, legumes e bolos com segurança, sem precisar recorrer a truques que podem danificar o aparelho.
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