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GRÁVIDA DE TAUBATÉ PARTE II

Mulher é presa por inventar que deu à luz 10 bebês 

O Departamento Nacional de Saúde da África do Sul afirma que sua própria investigação concluiu que não há evidências de que as crianças existam.

Imagem ilustrativa da notícia Mulher é presa por inventar que deu à luz 10 bebês  camera A polícia prendeu a mulher na casa de um parente perto de Johanesburgo, na madrugada da última quinta-feira (17). | Reprodução/Twitter

Lembra da história de Maria Verônica Vieira? Bom por nome assim, talvez você nem lembre quem é, mas se trocar por grávida de Taubaté, é claro que você conhece. A paulista virou meme em 2012 após inventar que estava grávida de quadrigêmeos e participar de um programa da TV Record onde ganhou todo o enxoval para as "crianças".

Bom, uma história parecida viralizou nos últimos dias, mas dessa vez com uma africana, que afirmou que deu à luz a 10 bebês em uma mesma gestação.

Gosiame Sithole, de 37 anos, mora no sul da África e após afirmar ter dado à luz 10 bebês da mesma gravidez, foi internada em uma ala psiquiátrica de hospital público por "inventar" a história. A polícia prendeu a mulher na casa de um parente perto de Johanesburgo, na madrugada da última quinta-feira (17), segundo noticiou o Jornal "Sun" na segunda-feira (21)

Os rumores de farsa aumentaram na semana passada, quando o suposto pai das "dez crianças", disse "não acreditar que os dez filhos existam". Tebogo Tsotetsi comentou que tinha dúvidas sobre a história, já que não tinha acesso aos "dez bebês", após fazer várias tentativa de vê-los.

Logo após a notícia da "quebra do recorde", começaram a surgir dúvidas sobre sua história e sobre o fato de as crianças não apareceram diante das câmeras.

Segundo o "Sunday Times", o Hospital Mediclinic Medforum, em Pretori, onde Gosiame disse ter dado à luz, afirmou que não a atendeu. Embora o centro médico afirmasse estar ciente da publicidade em torno do nascimento dos bebês, a porta-voz, Tertia Kruger, afirmou: "Podemos confirmar que nenhuma de nossas instalações estava envolvida no cuidado obstétrico desta paciente."

O Departamento Nacional de Saúde da África do Sul afirma que sua própria investigação concluiu que não há evidências de que as crianças existam.

Um veículo de comunicação local, no entanto, insiste que os nascimentos ocorreram e que houve um acobertamento para disfarçar negligência médica. Mas a mídia não tem qualquer informação sobre o paradeiro dos "bebês".

Segundo a polícia, a mulher não cometeu nenhum crime, mas a dispensaram aos cuidados da equipe do Departamento de Desenvolvimento Social de Gauteng que a levou a um hospital.

Gosiame então acusou os parentes de seu parceiro de aceitar doações do público destinadas aos "recém-nascidos", apesar das alegações de que eles não existam.

A advogada de Sithole, Refiloe Mokoena, afirma que ela está detida contra sua vontade e que vai solicitar uma ordem judicial para garantir sua libertação.

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