Convidado especial do presidente Donald Trump, o garoto Joshua Trump, de 11 anos, ganhou os holofotes e caiu na graça dos internautas após ser flagrado dormindo durante a fala do chefe da Casa Branca.

Ao lado de Grace Eline, o garoto sentou-se com a primeira-dama Melania Trump para assistir ao tradicional pronunciamento do presidente no Congresso.

No entanto, o menino foi flagrado por fotógrafos com os olhos fechados, a boca levemente aberta e o rosto apoiado sobre a poltrona. As fotos viralizaram na web.

Nas redes sociais, internautas se divertiram com os cliques do garoto, principalmente os críticos do presidente. Veja:

E este miúdo a dormir durante o discurso do estado da união de Trump?
(Can relate, kiddo.) pic.twitter.com/W1JGuLdIaJ

— Catarina (@TheBlondieCat) 6 de fevereiro de 2019

Joshua is my favorite Trump #SOTU pic.twitter.com/J4kFS0sRvt

— Lisa Rivera-Hensley (@LisaDarling79) 6 de fevereiro de 2019

Joshua Trump was invited to the State of the Union because he has been bullied for his last name, which isn’t cool. But in his defense, neither is a Trump speech that lasts 1.5 hours. #SOTU pic.twitter.com/TwK271EOFu

— David (@revampedconceit) 6 de fevereiro de 2019

Hey!
So remember Joshua?
That kid who was invited by Trump to the #SOTU because his last name was Trump and got bullied for it?
Well, he pretty much took the speech like the rest of us.
Though it might be b/c it's 9-10PM on a school night... pic.twitter.com/SYiVDcZPwI

— Kevin D. Grüssing (Pronounced Grew-Sing) (@KevDGrussing) 6 de fevereiro de 2019

CONVIDADOS ILUSTRES

Em comunicado divulgado pela Casa Branca, que confirmou a presença do convidado ilustre, o pequeno americano agradeceu o convite ao líder da Casa Branca e a Melania, que tem um projeto social contra o cyberbullying, chamado de "Be Best".

O presidente, a primeira-dama e os 535 membros do Congresso têm permissão para levar convidados ao discurso sobre o Estado da União. Além de Joshua, a Casa Branca também convidou Judah Samet, sobrevivente do tiroteio em uma sinagoga de Pittsburgh, que deixou 11 mortos em outubro de 2018; Ashley Evans, que dedica a vida à luta contra os opioides; e os parentes de Gerald e Sharon David, um casal morto por um imigrante clandestino.

(Com informações do Extra)

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