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Caso Eloá chega à Netflix sem principal testemunha. Saiba quem é

Produção revisita o sequestro que chocou o país em 2008 e ouve familiares, amigos e jornalistas

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Imagem ilustrativa da notícia Caso Eloá chega à Netflix sem principal testemunha. Saiba quem é camera Caso Eloá chega ao streaming, mas sem importante relato | Reprodução

Mais de quinze anos depois do crime que paralisou todo o Brasil, a plataforma de streaming Netflix lançou o documentário Caso Eloá – Refém ao Vivo, que revisita um dos episódios mais trágicos e controversos da história policial brasileira.

O projeto resgata o sequestro e assassinato da jovem Eloá Cristina Pimentel pelo ex-namorado, Lindemberg Alves, em Santo André, São Paulo, no ano de 2008, e reflete sobre a cobertura midiática, os erros da operação policial e o impacto que o caso teve na sociedade.

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O documentário, dirigido por Cris Ghattas e produzido por Veronica Stumpf, traz entrevistas com familiares, amigos e profissionais que acompanharam o episódio em tempo real, quando a casa onde Eloá foi feita refém pelo ex-namorado, se transformou em palco de uma tragédia transmitida ao vivo para todo o Brasil. O crime durou cerca de cem horas e terminou com a morte da adolescente, que tinha apenas 15 anos.

Entre os depoimentos, estão os dos pais e irmãos de Eloá, além dos colegas Victor Lopes e Iago Vieira, que também estavam na residência no início do sequestro e foram libertados nos primeiros momentos. Uma ausência, porém, chama atenção: Nayara Rodrigues, amiga que sobreviveu ao cárcere após ser baleada no rosto, optou por não participar do projeto.

Segundo as diretoras do documentário, todos os envolvidos diretamente foram convidados, mas Nayara, recusou o convite. Desde o crime, ela leva uma vida reservada e evita comentar publicamente o episódio. A última entrevista concedida por ela foi ao programa Fantástico, da TV Globo, em novembro de 2008, quando relatou detalhes da ação policial que resultou na morte da amiga.

Veja a entrevista:

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A produção busca não apenas recontar os fatos, mas analisar os erros e excessos cometidos durante o sequestro, que ficou marcado pelo sensacionalismo da imprensa e pela condução falha das autoridades.

Veja o trailer do documentário:

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