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“Bacana” completa quinze anos fazendo a notícia

Quando o sul-mato-grossense Marcelo Marques era criança, já podia perceber o gosto pela comunicação e pelas mídias, uma busca pelo papel do comunicador. As brincadeiras com o avô eram de fazer rádio ou televisão, sempre imitando o jeitinho de fazer aquela

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Quando o sul-mato-grossense Marcelo Marques era criança, já podia perceber o gosto pela comunicação e pelas mídias, uma busca pelo papel do comunicador. As brincadeiras com o avô eram de fazer rádio ou televisão, sempre imitando o jeitinho de fazer aquela mágica, que encantava o século 20. Aos 13 anos, o “Bacana”, como é conhecido no Pará, começou a escrever no jornal da cidade em que morava e aos 16 começou a trabalhar com televisão. Mais tarde, assumiu o papel de colunista, um trabalho almejado por muitos. Mas foi em Belém que as circunstâncias curiosamente o levaram ao sucesso. Convidado para trabalhar no ramo dos imóveis, ele chegou à RBA TV em 2000, mas pelo horário de veiculação, de madrugada, pouca gente conseguia assistir aos eventos sociais.

Já de volta ao Mato Grosso do Sul, o comunicador viu sua trajetória se enredar de novo com Belém. Recebeu a proposta para voltar ao Pará e à RBA, para substituir um programa de vendas que era veiculado entre os dois maiores programas de audiência da casa na época, “Metendo Bronca” e “Barra Pesada”. O horário privilegiado foi a catapulta para Marcelo alcançar a fama.

Este ano, ele comemora 15 anos do “Programa do Bacana”, que ganhou companhia, com uma coluna dominical no DIÁRIO, o programas “Fala Bacana”, nas rádios do Sistema RBA de Comunicação (99 FM, Diário FM e Rádio Clube), a Revista do Bacana e o Blog do Bacana, sempre compartilhando notícias das mais variadas. A comemoração será com uma festa privê no Armazém 500, para 500 convidados, no próximos dia 11 de dezembro.

Toda essa história construída em uma década e meia veio à tona somente este ano. “Quando chegou no mês de outubro, eu precisei mudar de escritório. E nessa altura eu já trabalho com cartão de memória na câmera. Mas na mudança, um rapaz encontrou várias fitas MiniDV, onde estavam armazenados todos os programas que eu fiz. Cada fita tinham dois programas gravados, no máximo, e todos com descrição. Daí, a gente começou a perceber que nós já fizemos mais de 4 mil programas, entrevistando artistas locais, nacionais, políticos, empresários, profissionais liberais etc. Já gravamos em 64 cidades brasileiras, de 20 Estados e em 30 países, dentro do programa ‘Bacana Tour’, e começamos a perceber que era muita coisa”, relembra o apresentador.

APOSTA

Mas chegar a esse momento exigiu muito mais do que empenho. Marques vendeu um apartamento para comprar uma câmera e uma ilha de edição de vídeo, que deu suporte para as gravações e entrevistas de presenças em eventos sociais e corporativos. Ele conta que na época terceirizava tudo, mas que hoje conta com 30 funcionários a serviço do programa.

Já conseguindo entender não só como as mídias funcionavam, e como a sociedade funcionava em torno delas, o comunicador começou a se reinventar a partir de novas ideias para o programa. “A gente montou a Casa de Praia do Bacana para o mês de julho, que é um mês que não tinha muito evento social, como uma casa em que todo dia tinha música e festa. A gente foi fazendo essas coisas, e inventando essas histórias. E eu comecei a viver do meu trabalho, de ter tido a possibilidade de conseguir realizar os sonhos de menino mesmo”, declara.

Para Marques, o segredo do sucesso do programa está na publicidade social. “Desde quando eu comecei no Mato Grosso do Sul, se qualquer pessoa fazia uma casamento, um aniversário, a única forma de se mostrar era na coluna social. Agora, com a internet, cada um tem sua coluna própria. As pessoas gostam de se ver, e o Facebook é uma prova disso. A coluna social é para ver e ser visto. E as pessoas continuam querendo se ver”, comenta.

Com um estúdio maior e mais moderno, o Programa do Bacana comemora o aniversário na melhor fase, com 70% de aceitação de um público, que só aumenta, além de receber diversas personalidades brasileiras e paraenses em seu programa. Atualmente, o pensamento é digno de uma teoria do marketing. “Para você manter uma marca, é um desafio. E a gente tem que renovar sempre essa marca”, conclui.

(Gustavo Aguiar/Diário do Pará)

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