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Jane Duboc reencontra sua história

Desde 2014 Jane Duboc não vinha a Belém. Naquela oportunidade ela conheceu a Amazônia Jazz Band, com quem dividiu o palco em um show perto do Círio. Agora a cantora retorna a convite da mesma AJB, dessa vez para gravar um DVD que registra esse encontro. O

Desde 2014 Jane Duboc não vinha a Belém. Naquela oportunidade ela conheceu a Amazônia Jazz Band, com quem dividiu o palco em um show perto do Círio. Agora a cantora retorna a convite da mesma AJB, dessa vez para gravar um DVD que registra esse encontro. Os shows foram realizados sexta (aberto ao público) e sábado (para convidados, dentro da programação de aniversário do Banco da Amazônia). E já que está por aqui, ela aproveitou para matar a saudade de lugares e de amigos.

“Ainda tem os colegas do vôlei, da natação, de escola. São pessoas com as quais a gente vive coisas que não esquece, em especial da alegria daquele período, um tempo sem muitas regras. Isso marca o coração”, diz a cantora, em entrevista exclusiva do Você.

Natural de Belém, filha do membro da Academia Paraense de Letras, Hilmo Moreira, e da professora de línguas Jandyra Duboc, Jane estudou música clássica, aprendeu balé e representou o Pará em diversas competições esportivas. Morou nos Estados Unidos, onde jogou vôlei pela Universidades da Georgia e estudou piano, voz, flauta, Psicologia e Arte Dramática.

Ao voltar para o Brasil, decidiu viver de e para a música. Gravou discos com produção de Raul Seixas e integrou o grupo de Egberto Gismonti. Viajou o mundo fazendo shows com Toquinho, Edu Lobo, Ivan Lins, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Hermeto Paschoal, Peter Gabriel e muitos outros. E, mesmo após um percurso tão longo, cada volta ao palco do Theatro da Paz é especial.

“Sinto o Theatro da Paz como algo um pouquinho meu. Quando moça, ia até lá ver ópera, concerto de música erudita... Cantei desde mocinha lá, tenho uma história com esse teatro. O maestro Waldemar (Henrique) era amigo do meu pai e vivíamos ali. Quando estou naquele lugar vejo tudo com deslumbramento total”, elogia.

Morando no Rio de Janeiro, Jane canta periodicamente em casas de show da cidade e ainda pretende lançar este ano um CD de blues com Lula Galvão, Jefferson Lescowitch e Renato Massa. Outro trabalho atual é o musical “É Melhor Ser Alegre do que Triste”, ao lado da cantora Célia. “Esse é um trabalho com o qual a gente tem viajado o Brasil inteiro. Nele, interpretamos sucessos de Vinícius de Moraes, acompanhadas do maestro Ogair Júnior e de Juan Alba, que conta as mais divertidas histórias da MPB”, detalha.

E mesmo com uma agenda tão comprometida, Jane confessa ter planos de participar de um possível desdobramento do DVD gravado com a Amazônia Jazz Band. “A gente tem planos de viajar pelo Brasil com o show do DVD. Existe uma precisão fora do normal quando eles tocam. Seria uma alegria viajar em tão boa companhia para divulgar a música paraense”, diz ela.

(Lais Azevedo)

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