Se você escuta melody 24 horas por dia, treme ao som do tecnomelody seja em qualquer lugar, sente formigamento nas mãos, nos ombros e no pescoço com extrema vontade de dançar ao ouvir tecnomelody, cuidado: você pode estar sofrendo de Tecnomelodycismo agudo.

A patologia é uma criação do youtuber Hélio Oliveira, do canal SucuriTube, e mostrada em um vídeo que já tinha mais de mil compartilhamentos até a noite deste sábado (30).

Na produção, eles mostram um viciado em tecnomelody procurando ajuda. “A pauta do vídeo foi uma ideia minha junto com meu amigo Malaco do Bem. Decidimos elaborar de uma forma bem humorada, no nosso tradicional humor paraense. Os nossos amigos youtubers Bob Fllay e Esdras Amorim somaram na elaboração de algumas cenas, com tudo o que praticamente rola no mundo do tecnomelody, mas como sempre dando aquela apimentada nas cenas da nossa forma humorística”, diverte-se Hélio.

O vídeo levou cerca de dois meses para ficar pronto, já que as gravações aconteceram em locais distantes e o tempo da equipe também era corrido. “Quando as ideias de cenas surgiam era partir pra busca do local. Quando o local era particular, a gente procurava o proprietário para dar esse apoio. Graças a Deus todos foram super legais e já acompanhavam nosso trabalho”, lembra.

Como por exemplo, o mototaxista que aparece no vídeo. “Nas gravações em uma festa da aparelhagem Crocodilo falamos com ele, que topou gravar com a gente, dizendo que era fã do nosso trabalho”.

Hélio conta que vídeos com identidade paraense tem grande repercussão no canal. “Já foram três vídeos com mais de 1 milhão de visualizações na fanpage Malaco do Bem”, comemora. “Já conhecemos nosso público e, desta forma, as próximas pautas serão nesse mesmo formato e com a intenção de melhorar cada vez mais”.

E para você que acha que pode estar sofrendo deste mal, o youtuber dá umas dicas de como se tratar: “Isolamento total em clínica com ambiente cercado pela natureza, longe de barulhos, agitação e principalmente sons musicais muito menos tecnomelody”.

Quer saber mais? Então assista ao vídeo:

(Antônio Santos/DOL)

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