
A ponte Dona Ana Miranda, inaugurada em 27 de dezembro de 2024, é uma das mais recentes obras de infraestrutura de Marabá, conectando regiões estratégicas da cidade e promovendo melhorias no fluxo de veículos e pedestres. Com cerca de 550 metros de extensão, a ponte também se tornou um ponto de lazer para a população, atraindo visitantes para caminhadas, piqueniques e registros fotográficos.
No entanto, um vídeo que viralizou nas redes sociais nesta quarta-feira (08), colocou o local no centro de uma polêmica: um casal foi flagrado praticando sexo explícito sobre a ponte Ana Miranda, durante a madrugada.
As imagens, inicialmente compartilhadas em uma plataforma de conteúdo adulto, ganharam rápida disseminação nos aplicativos de mensagens. O delegado superintendente regional de Polícia Civil, Vinicius Cardoso das Neves, classificou o ato como crime de ato obsceno, previsto no Código Penal Brasileiro (CPB), com pena de três meses a um ano de detenção.
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“A polícia vai agir. Vamos instaurar um inquérito com o objetivo de identificar essas pessoas, para que elas sejam responsabilizadas criminalmente”, declarou o delegado. Ele também lamentou a exposição pública e destacou que o caso exemplifica o uso inadequado das redes sociais, reforçando que os envolvidos são, aparentemente, maiores de idade.
A ponte Ana Miranda, já havia se tornado um ponto de encontro para caminhadas, fotos e até eventos improvisados. Entretanto, o uso do espaço para gravações de conteúdo pornográfico trouxe indignação às autoridades e à população.
O ato, enquadrado como crime de ato obsceno pelo Código Penal Brasileiro, prevê pena de detenção de três meses a um ano. O delegado Vinicius Cardoso, responsável pela investigação, destacou a importância de responsabilizar os envolvidos. Para Cardoso, casos como esse são emblemáticos e demonstram o uso inadequado, e até mesmo criminoso, das redes sociais.
As autoridades pedem que qualquer informação que ajude na identificação do casal seja repassada à Polícia Civil. (Com informações de Edinaldo Sousa e James Oliveira).
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