Rádio Clube FM e FM 91 chegam a quase 200 mil acessos nas redes

As visualizações e reproduções de transmissões das rádios FM 91 (90,9 Mhz) e Rádio Clube FM 100,7 Mhz, empresas do grupo RBA Marabá, chegaram a quase 200 mil durante o mês de setembro de 2025. Os dados são do Meta Business Suite, gerenciador das atividades de publicações, conteúdo, publicidade e marketing do Facebook e Instagram e dos servidores de hospedagem dos aplicativos.

Somente nos aplicativos das duas rádios, no período de 01 a 30 de setembro de 2025, foram 81.941 ouvintes. No Instagram da Rádio Clube (@radioclubemaraba), foram 29.932 visualizações. Na FM 91 (@radiofm91) foram 36.131 visualizações. No Facebook, asrádiostiveram 45.600 visualizações. O total somando todas as visualizações é de 193.604 acessos.

Os números do Instagram das rádios também se destacam na velocidade do alcance na rede. Das 36.131 visualizações do Instagram da FM 91, 57% são de seguidores e 42,9% de não seguidores, quase a metade.

Na Rádio Clube, são 46% de seguidores e 54% de não seguidores alcançados. Ou seja, neste período foram quase 25 mil contas e pessoas alcançadas sem mesmo seguir ainda as redes sociais das duas rádios.

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Fortalecimento da marca

Os aplicativos das rádios, disponíveis para baixar nas lojas de aplicativos Android e iOS, também tem feito bastante sucesso, chegando a todas as cidades do Brasil e até do exterior, com ouvintes sintonizados nas programações das rádios. Isso sem contar com as irradiações locais pela frequência FM em Marabá e região, chegando a mais de 30 cidades do sudeste paraense, inclusive na zona rural, com raio de 200 quilômetros.

Esses números refletem também sobre a atenção total que o grupo RBA tem dado às redes sociais como projeto de engajamento e fortalecimento de sua marca. De acordo com Inaldo Silva, diretor geral do grupo RBA Marabá, investimentos estão sendo feitos para fortalecer cada vez mais essas redes sociais.

“Realizamos contratações de sociais medias que tem a missão de tomar conta dessas redes sociais”, disse. “Investimos em equipamentos, computadores potentes para edição de vídeos, pedestais, microfones, Ring Lights (luzes), tripés e celulares de alta performance, isso sem contar no treinamento e orientações de nosso pessoal”, destacou.

Texto: Michel Garcial