A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater-Pará), através do Escritório Local de Nova Ipixuna, promoveu nesta quinta-feira (24), uma Oficina com o tema: boas práticas na criação de galinhas e frangos caipiras: manejos preliminares.
O local foi o Quintal Agroecológico da Dona Maura e o Sr. Manoel, no Projeto de Assentamento Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e contou com participação de 56 agricultores, técnicos e representantes de órgãos públicos.
As instruções na oficina foram dadas pela técnica da Emater, a zootecnista e médica veterinária Carmen Medeiros em conjunto com o engenheiro agrônomo Genival Reis dos Santos. Durante a capacitação estão sendo ensinadas boas práticas: recepção e cuidados com pintinhos; manejo geral na fase de crescimento e custo de produção (corte e postura). Tipos de rações convencionais e alternativas. Ainda contou com apoio de técnicos da Emater Pará de Itupiranga, Regional Marabá e da Sedap.
O casal Marina dos Santos Franco “Dona Maura” e Manoel Raimundo Chagas Franco disponibilizou a sua propriedade rural (lote), com uma diversidade de plantas e criações, incluindo galinhas caipiras (avicultura).
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A empresa Globo Aves representada pela Só Aves fez a doação de pintos e rações que foram utilizadas nas demonstrações práticas da capacitação.
O Coordenador local da Emater Pará em Nova Ipixuna Genival Reis dos Santos comentou que conforme dados da Embrapa “na região Norte do Brasil a criação de galinha caipira na agricultura familiar desempenha um papel muito importante na subsistência e na comercialização de ovos e aves, podendo funcionar como uma renda emergencial, e alguns casos como atividade principal do agricultor”.
Para o Supervisor da Emater - Pará, Regional Marabá, o engenheiro florestal Fernando Araújo “a criação de pequenos animais, no caso galinha caipira é uma alternativa que amplia a diversidade que o agricultor familiar tem na propriedade rural, é uma excelente fonte de renda", declarou.
O Presidente da Emater Pará, o advogado Joniel Vieira de Abreu, que não pôde vir ao evento porque estava numa agenda com quilombolas na Ilha do Marajó, enviou uma mensagem reforçando que “a empresa tem que cumprir seu papel com mais extensão, através das diversas metodologias participativas e coletivas com o foco na capacitação técnica do agricultor para proporcionar o seu desenvolvimento social e econômico.”
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