Deborah Secco admitiu, em entrevistas recentes, que teve casos com homens comprometidos antes de se casar com Hugo Moura. A atriz revelou, no entanto, que as experiências sempre foram muito dolorosas. "Não era uma coisa que eu curtia, não. Aliás, sempre sofri. Porque sempre soube que não era prazeroso", afirmou ela.
Durante uma entrevista ao podcast Poccast, apresentado por Lucas Guedez e Rafa Uccman, a artista ficou constrangida ao ser perguntada sobre a suposta fama de gostar de parceiros comprometidos. "Você tinha muita essa fama de pegar vários... Naquela época, você sofria muito hate [ódio] por pegar homem casado? Por que você curtia, né? Tipo, era um fetiche? Ou você não sabia que ele era casado?", questionou Guedez.
"Não curti… Eu sabia que a pessoa tinha um relacionamento, perguntava, a pessoa sempre dizia que não estava bem, que ia terminar", iniciou a artista. "Hoje eu jamais sairia com qualquer pessoa comprometida. Porque hoje eu entendo a importância de a gente olhar para outra mulher. Mas, quando eu era mais jovem, acho que era uma cultura feminina essa disputa entre mulheres", justificou.
Casada com o modelo Hugo Moura, Deborah disse que os homens com quem se relacionou não foram completamente honestos: "Eu aprendi na vida a disputar com mulheres, demorei muito tempo para ressignificar e ver que nós mulheres temos que estar unidas e de mãos dadas".
"Nunca cheguei para acabar com um relacionamento, sempre chegou para mim que o relacionamento estava acabado. E eu, iludida. Mas hoje entendo muito como isso era errado e como isso me fazia mal e fazia mal para as pessoas envolvidas", ponderou.
A atriz também confessou que teve que convencer o diretor Marcus Baldini a lhe dar o papel de Bruna Surfistinha: "Na verdade, esse filme ficou muitos anos testando atrizes para o personagem. Um belo dia eu conheci o produtor do filme, que me fez o convite, mas falou: 'O diretor não quer que seja você'".
"O diretor achava que ia ser um personagem muito midiático, para uma atriz também midiática. Quando falam que eu não posso fazer uma coisa, eu vou querer fazer. Eu nem queria fazer tanto o filme, mas quando ele falou que o diretor não me queria, virou uma questão de honra", declarou.
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Durante um jantar, Deborah incorporou a personagem para cativar o cineasta: "Eu marquei uma reunião com ele [Marcus Baldini] na minha casa, e eu recebi ele com a camisola que começo o filme. Eu recebi ele de Raquel [Pacheco] e fui me transformando na Bruna durante o jantar".
"Terminei o jantar com um collant do aniversário da Bruna, de paetê… Então eu fui me transformando na frente dele, e quando terminei, ele falou: 'Ok, é você'", revelou.
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