O aluno do Curso de Formação de Praças Elder Jaffe Domingos de Araújo, 34 anos, é o campeão, nas categorias Sênior (adulto) e Master (acima de 30 anos), do 10º Grand Prix de Parauapebas de Judô, realizado no último fim de semana. Número 1 do ranking nacional de judô até 100 kg, Elder Jaffe conta com o apoio da Polícia Militar, que cede as instalações do Centro de Treinamento da instituição para que ele se prepare para as competições regionais, nacionais e internacionais.
O aluno do Curso de Formação de Praças (CFP) representou a Sociedade Desportiva Caeté, do município de Bragança, e participou de três lutas, vencendo as três por Ippon, considerado o golpe perfeito do judô. Elder Jaffe também é o atual campeão Pan-Americano e Sul-Americano de judô, este último disputado no Chile, em 2019.
Para o atleta, o incentivo da corporação, com a cessão do espaço físico para os treinamentos, é de suma importância na disputa por medalhas. “Eu treino no Centro de Treinamento da Polícia Militar, em Outeiro, onde posso usufruir da academia, da pista de corrida e de todo o aparato disponibilizado. Eu agradeço a Deus e à Polícia Militar. É desse suporte que o atleta precisa para chegar ao lugar mais alto do pódio”, agradeceu o soldado da PM, que teve ainda o apoio dos policiais do Departamento-Geral de Educação e Cultura (DGEC), por meio de rifas, que ajudaram a custear a participação dele no Grand Prix.
Atualmente, Elder Jaffe atua como auxiliar do Centro de Treinamento da Polícia Militar, e aguarda o início do próximo Curso de Formação de Praças.
Organizado pela Associação Esportiva e Paradesportiva do Sul e Sudeste do Pará (Aepa), em parceria com a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer de Parauapebas (Semel), o Grand Prix de Judô reuniu, nesta edição, cerca de 250 atletas dos estados do Amapá, Maranhão, Tocantins e Pará - este com representantes de diversos municípios. O Grand Prix é considerado um dos campeonatos de judô mais importantes do Estado.
AMAM
Quem participou do 10º Grand Prix de Parauapebas de Judô foi a Amam - Associação Marabaense de Artes Marciais. De acordo com o professor Cintra de Oliveira Cintra, um dos líderes da Amam, a estrutura estava muito organizada "diga de uma olimpíada", segundo ele. Foram 30 atletas da Amam que participaram.
Os atletas comemoram o fato de participarem do evento que há mais de um ano está parado por conta da pandemia.
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