O desejo de ficar musculoso é, sem dúvida, um dos mais comuns entre homens e mulheres que praticam atividade física. Os níveis de intensidade desejada variam: muitos querem apenas ter um corpo mais modelado, enquanto outros querem de fato possuir um físico impressionante e enorme.
Para isso, muitos utilizam anabolizantes e outras substâncias não recomendas, como atalhos. Esses produtos, porém, podem trazer uma série de riscos à saúde.
O paulista Valdir Segato, que fez sucesso nas redes sociais por causa dos seus músculos do braço, sendo conhecido como o "Hulk Brasileiro", morreu em Ribeirão Preto. A morte dele foi registrada na terça-feira (26), mesmo dia em que o homem completou 55 anos.
A informação da morte de Segato foi confirmada ao UOL por amigos dele. Segundo um deles, Valdir passou mal em casa, chegou a ser socorrido pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) para a UPA Nelson Mandela, mas não resistiu. A causa da morte não foi revelada.
As últimas publicações de Segato nas redes faziam alusão ao seu aniversário. "Mais um ano de vida", disse em uma das postagens. Com quase três mil seguidores no Instagram, ele recebeu uma série de comentários lamentando a morte.
A história de Segato ficou mundialmente conhecida ainda em 2016, quando Valdir foi entrevistado pelo tabloide britânico Daily Mail. Na ocasião, ele foi chamado de "Hulk Brasileiro" e confessou que injetava Synthol, um óleo mineral, para ficar com os braços maiores.
Veja também:
Neymar será julgado e pode pegar dois anos de prisão
Bispo de Marabá entrega camisa do Águia ao Papa Francisco
"Eles me chamam de Hulk, Schwarzenegger e He-Man o tempo todo. Eu dobrei o tamanho do meu bíceps, mas quero que ele cresça ainda mais", afirmou. A meta de Valdir era atingir os 68 centímetros de diâmetro nos bíceps.
Ele também contou ao tabloide que tinha sido avisado por médicos sobre os riscos de amputação e até mesmo AVC.
O corpo de Valdir foi enterrado no Cemitério Bom Pastor, em Ribeirão Preto, na quarta-feira (27).
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar