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Remédio contra a Covid não será vendido em farmácias

A Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, aprovou nesta quarta-feira (30) a autorização, em caráter emergencial, do medicamento para a covid-19 Paxlovid

Imagem ilustrativa da notícia Remédio contra a Covid não será vendido em farmácias camera O medicamento é fabricado pela farmacêutica Wyeth, e é indicado para adultos que testaram positivo, que não precisam de tratamento com oxigênio | Divulgação

Desde o início da pandemia uma corrida contra o tempo iniciou no mundo todo entre cientistas e laboratórios na busca de vacinas e medicamentos que pudessem combater o novo coronavírus.

A Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, aprovou nesta quarta-feira (30) a autorização, em caráter emergencial, do medicamento para a covid-19 Paxlovid, que combina o uso dos remédios nirmatrelvir e ritonavir.

O medicamento é fabricado pela farmacêutica Wyeth, e é indicado para adultos que testaram positivo, que não precisam de tratamento com oxigênio e que têm risco de evolução para quadros graves da doença.

O remédio não é indicado para pessoas com menos de 18 anos de idade. Também não é indicado para gestantes ou pessoas que podem ou querem engravidar durante o tratamento.

O Paxlovid não será comercializado em farmácias. O uso será restrito às unidades de saúde das redes públicas e privadas.

Nesta quarta-feira (30), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou – emergencialmente – o medicamento da Pfizer para tratamento da Covid-19, com o nome de “Paxlovid”. A decisão foi de forma unânime pela Diretoria Colegiada (Dicol) do órgão.

O medicamento é para pacientes adultos que não estejam fazendo uso de oxigênio e tenham o risco de progredir para quadro grave da doença. O Paxlovid pode ser comprado em farmácia com receita médica e a indicação é de que seja utilizado por até cinco dias, sendo uma pílula que reúne as substâncias nirmatrelvir e ritonavir.

Segundo o órgão, medicamento contra a Covid-19 não é indicado para grávidas, pessoas com insuficiência renal grave ou com falha renal e nem para pessoas que precisam ser internadas.

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“Reitero que a vacinação continua sendo a melhor estratégia para evitar a Covid-19, as hospitalizações e os óbitos”, disse a diretora Meiruze Freitas. A pílula havia sido autorizada de forma emergencial por outras agências regulatórias nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, México, Europa, China, Austrália e Japão.

Além disso, a Anvisa já autorizou oito medicamentos para tratamento da doença e do total, três foram suspensos. O Ministério da Saúde ainda não incorporou nenhum no Sistema Único de Saúde (SUS), mas nesta quarta-feira (30), a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) permitiu a incorporação do medicamento baricitinibe no SUS.

O uso do tratamento na rede pública depende da decisão final do Ministério da Saúde. Neste, a indicação é para uso em pacientes adultos que estejam internados e usem oxigênio ou ventilação não invasiva.

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