O nome já mudou duas vezes, mas a iniciativa é a mesma, disponibilizar recurso financeiro para famílias de baixa renda para auxílio na compra de alimentos e a manutenção da educação das crianças brasileiras.
O Auxílio Brasil a partir de janeiro vai voltar a se chamar Bolsa Família, mas o programa começou com outro nome: Bolsa Escola.
Bolsa-Escola foi um programa de transferência de renda com condicionalidades brasileiro implementado em 2001 pelo governo de Fernando Henrique Cardoso, cujo objetivo era pagar uma bolsa mensal em dinheiro, através de cartões magnéticos, às famílias de jovens e crianças de baixa renda como estímulo para que essas frequentassem a escola regularmente.
O objetivo maior era substituir ajudas humanitárias esporádicas de governos, como cestas básicas, por um sistema compensatório de distribuição direta de renda ao estrato mais pobre da população, mais prático e objetivo e imune a corrupção.
O programa se estendeu nos governos Lula e Dilma.
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Na última sexta-feira (23), o governo federal liberou a última parcela do Auxílio Brasil. Com a vitória eleitoral do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, diversas pessoas ainda têm dúvidas sobre o que vai acontecer com o principal programa de transferência de renda do país. Por isso, o JC Concursos explica o que vai acontecer com ele.
Antes de tudo vale fazer uma breve retrospectiva do Auxílio Brasil. Em novembro de 2021, após a aprovação da PEC dos Precatórios (Proposta de Emenda à Constituição), que ampliou o orçamento ao pagar posteriormente as dívidas judiciais, o governo de Jair Bolsonaro encerrou o Bolsa Família, que pagava em média R$ 190, e iniciou o pagamento do Auxílio Brasil, com valor de R$ 400.
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