Sem dúvidas, o Pix foi uma das inovações que mais revolucionou o mercado de pagamentos nos últimos anos. Lançado pelo Banco Central em 2020, esse método de pagamento conquistou os brasileiros com sua praticidade e agilidade.
A partir de agora o Pix também é uma opção de pagamento da conta de luz, de acordo com determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A decisão foi anunciada nesta terça-feira (24).
As empresas terão até 120 dias, a partir da publicação da medida no Diário Oficial da União, para cumprir a determinação.
As demais formas de pagamento, como débito em conta e boleto com código de barras, continuarão valendo normalmente.
Veja também:
Petrobras vai aumentar o preço da gasolina para de 7,5%
Cuidado com esses quatro remédios que você toma!
De acordo com a Aneel, algumas distribuidoras já aderiram à medida mesmo antes da regulamentação.
“O Pix veio para modernizar o sistema de pagamento no Brasil e o sistema elétrico não poderia ficar fora disso. Algumas distribuidoras já anteciparam, fizeram isso facultativamente. Cabe à Aneel regular e exigir que todas forneçam ao consumidor essa ferramenta”, afirmou o relator do processo na Aneel, Ricardo Tili.
Criado pelo Banco Central (BC), o sistema instantâneo de pagamentos e transferências financeiras movimentou R$ 10,9 trilhões no ano passado. O montante corresponde a mais do que o dobro do valor registrado em 2021 (R$ 5,21 trilhões).
O total movimentado pelo Pix no ano passado supera em mais de duas vezes o valor de pagamentos por boletos (R$ 5,3 trilhões). As transações via TED, por sua vez, somaram R$ 40,7 trilhões.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar