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PREVENÇÃO AO INFARTO!

Farmácias começam a vender o 1º eletrocardiograma doméstico

Chamado de Complete, o produto -desenvolvido pela multinacional japonesa Omron Healthcare- foi apresentado neste ano, nos congressos americano e brasileiro de cardiologia.

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Imagem ilustrativa da notícia Farmácias começam a vender o 1º eletrocardiograma doméstico camera Farmácias do Brasil já começam a vender o primeiro eletrocardiograma de uso doméstico | Reprodução

O Eletrocardiograma é um exame básico e inicial para avaliação da saúde cardiovascular e apontar para algumas anormalidades cardíacas. Este exame também é solicitado pelo cardiologista para acompanhar a melhora ou piora de algumas doenças, e também, se medicamentos para arritmia ou marca-passos estão sendo eficazes.

Por isso o anúncio da chegada de um novo equipamento eletrocardiograma para ser usado no ambiente doméstico animou pacientes e pode ser um aliado na prevenção de infartos e arritmias.

O primeiro eletrocardiograma de uso doméstico chegou às farmácias brasileiras. Chamado de Complete, o produto -desenvolvido pela multinacional japonesa Omron Healthcare- foi apresentado neste ano, nos congressos americano e brasileiro de cardiologia.

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O equipamento realiza o eletrocardiograma e afere a pressão arterial ao mesmo tempo. De fácil manuseio, pode ser usado por qualquer pessoa. O resultado, que não se trata de um laudo, é transmitido ao médico em cerca de 30 segundos. Para isso, é preciso baixar o aplicativo.

Nas drogarias Pague Menos, Sinete, Extrafarma, São Paulo e Pacheco o aparelho custa cerca de R$ 1.500.

A inspiração para a criação do aparelho surgiu de uma diretriz da Sociedade Europeia de Cardiologia sobre Fibrilação Atrial que recomendou, em 2021, a realização de um eletrocardiograma diário em pacientes acima de 65 anos.

O equipamento realiza o eletrocardiograma e afere a pressão arterial ao mesmo tempo
📷 O equipamento realiza o eletrocardiograma e afere a pressão arterial ao mesmo tempo |Reprodução

No Brasil, a fibrilação atrial afeta mais de 5 milhões de pessoas. Caracterizada pela frequência cardíaca irregular, a doença aumenta o risco de AVC (Acidente Vascular Cerebral) em pacientes não diagnosticados.

Quando sintomática, o principal alerta é a arritmia. De 14% a 22% dos casos de fibrilação atrial a causa é a hipertensão.

A condição não diagnosticada, por sua vez, é três vezes mais comum em pessoas com pressão alta.

Estudos indicam que os hipertensos com mais de 65 anos de idade têm três vezes mais chances de desenvolver fibrilação atrial em comparação com aqueles indivíduos com pressão arterial normal. Além disso, pacientes com a condição têm cinco vezes mais chances de ter um AVC.

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