plus
plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Edição do Dia
Previsão do Tempo 25°
cotação atual R$


home
PREVENÇÃO AO INFARTO!

Farmácias começam a vender o 1º eletrocardiograma doméstico

Chamado de Complete, o produto -desenvolvido pela multinacional japonesa Omron Healthcare- foi apresentado neste ano, nos congressos americano e brasileiro de cardiologia.

twitter Google News
Imagem ilustrativa da notícia Farmácias começam a vender o 1º eletrocardiograma doméstico camera Farmácias do Brasil já começam a vender o primeiro eletrocardiograma de uso doméstico | Reprodução

O Eletrocardiograma é um exame básico e inicial para avaliação da saúde cardiovascular e apontar para algumas anormalidades cardíacas. Este exame também é solicitado pelo cardiologista para acompanhar a melhora ou piora de algumas doenças, e também, se medicamentos para arritmia ou marca-passos estão sendo eficazes.

Por isso o anúncio da chegada de um novo equipamento eletrocardiograma para ser usado no ambiente doméstico animou pacientes e pode ser um aliado na prevenção de infartos e arritmias.

O primeiro eletrocardiograma de uso doméstico chegou às farmácias brasileiras. Chamado de Complete, o produto -desenvolvido pela multinacional japonesa Omron Healthcare- foi apresentado neste ano, nos congressos americano e brasileiro de cardiologia.

Veja também:

O equipamento realiza o eletrocardiograma e afere a pressão arterial ao mesmo tempo. De fácil manuseio, pode ser usado por qualquer pessoa. O resultado, que não se trata de um laudo, é transmitido ao médico em cerca de 30 segundos. Para isso, é preciso baixar o aplicativo.

Nas drogarias Pague Menos, Sinete, Extrafarma, São Paulo e Pacheco o aparelho custa cerca de R$ 1.500.

A inspiração para a criação do aparelho surgiu de uma diretriz da Sociedade Europeia de Cardiologia sobre Fibrilação Atrial que recomendou, em 2021, a realização de um eletrocardiograma diário em pacientes acima de 65 anos.

O equipamento realiza o eletrocardiograma e afere a pressão arterial ao mesmo tempo
📷 O equipamento realiza o eletrocardiograma e afere a pressão arterial ao mesmo tempo |Reprodução

No Brasil, a fibrilação atrial afeta mais de 5 milhões de pessoas. Caracterizada pela frequência cardíaca irregular, a doença aumenta o risco de AVC (Acidente Vascular Cerebral) em pacientes não diagnosticados.

Quando sintomática, o principal alerta é a arritmia. De 14% a 22% dos casos de fibrilação atrial a causa é a hipertensão.

A condição não diagnosticada, por sua vez, é três vezes mais comum em pessoas com pressão alta.

Estudos indicam que os hipertensos com mais de 65 anos de idade têm três vezes mais chances de desenvolver fibrilação atrial em comparação com aqueles indivíduos com pressão arterial normal. Além disso, pacientes com a condição têm cinco vezes mais chances de ter um AVC.

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

tags

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

    Mais em Brasil

    Leia mais notícias de Brasil. Clique aqui!

    Últimas Notícias