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FORAM ANULADAS!

Questões de concurso geram revolta por conteúdo machista

As questões foram elaboradas pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e faziam parte do exame de Língua Portuguesa para cargos de professor para a prefeitura de Macaé no Rio de Janeiro

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Imagem ilustrativa da notícia Questões de concurso geram revolta por conteúdo machista camera As questões estavam na prova para provimento de vagas para a Prefeitura de Macaé (RJ), aplicada neste domingo (13) | Reprodução

Duas questões elaboradas por uma banca de concurso público causou revolta e consternação entre os que prestaram o certame, e na comunidade em geral depois que elas foram expostas nas redes sociais. As questões estavam na prova para provimento de vagas para a Prefeitura de Macaé (RJ), aplicada neste domingo (13), e foram anuladas após o conteúdo delas ser considerado machista.

As questões geraram revolta na população e discussão nas redes. Elas faziam parte do exame de Língua Portuguesa para cargos de professor, e foram elaboradas pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), responsável pelo concurso.

Veja também:

A primeira pedia para que o candidato assinale a resposta que ''não contém uma crítica ao fato de a mulher falar demais''. Entre as opções, estão frases como: ''A língua da mulher não cala nem depois de cortada'' e ''Há mil invenções para fazer as mulheres falarem, e nem uma só para as fazer calar”.

A outra questão pretendia que o inscrito identificasse sentenças de comparação. Algumas das respostas disponíveis eram: ''A mulher é como um defeito de natureza'' e ''as mulheres são como robôs: têm no cérebro uma célula de menos e, no coração, uma célula a mais''.

A Prefeitura de Macaé repudiou o material e o chamou de ''ofensivo''.
📷 A Prefeitura de Macaé repudiou o material e o chamou de ''ofensivo''. |Reprodução

A Prefeitura de Macaé repudiou o material e o chamou de ''ofensivo''. A direção ainda disse que as questões das provas não são aprovadas por ela, sendo restritas à FGV.

A Fundação Getúlio Vargas publicou um comunicado informando sobre a anulação. A instituição justificou a decisão dizendo que elas não estavam ''alinhadas aos princípios da Fundação'', e explicou que "a respectiva pontuação será atribuída a todos os candidatos".

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