
A onça-pintada que atacou e matou o caseiro Jorge Ávalo, de 60 anos, em uma área de mata no Mato Grosso do Sul, segue em processo de reabilitação no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS), em Campo Grande (MS).
De acordo com o boletim médico mais recente, o felino apresenta quadro de desnutrição, desidratação e órgãos comprometidos. A previsão é que o animal não retorne à natureza após a recuperação clínica.
Após o tratamento e a estabilização da saúde, a onça deverá ser encaminhada para um recinto definitivo ou provisório, sob responsabilidade de uma instituição autorizada. A decisão sobre o destino do animal será tomada em conjunto pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) e pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
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Em nota, enviada à CNN, o ICMBio informou que a onça será incorporada ao Programa de Manejo Populacional da Onça-Pintada, iniciativa que visa preservar a espécie em todos os biomas brasileiros.
O ataque ao caseiro ocorreu no último domingo (21). A captura do animal aconteceu três dias depois, na quinta-feira (24), durante ação conjunta de equipes de meio ambiente e segurança.
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