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COCO FORA DO LUGAR

Homem é hospitalizado após inserir um coco na região anal

O caso serve de alerta para os riscos de introduzir objetos no corpo e destaca a importância da busca por ajuda médica de forma rápida.

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Imagem ilustrativa da notícia Homem é hospitalizado após inserir um coco na região anal camera Os médicos do Hospital de Trauma avaliam agora se será necessário realizar um procedimento cirúrgico para a retirada segura do objeto. | Reprodução

Um homem natural do município de Belém (PB), precisou ser transferido na noite da última terça-feira (27), para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa após introduzir um corpo estranho, semelhante a um coco, em suas partes íntimas.

Segundo um socorrista do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), a equipe foi acionada após a unidade hospitalar de Belém informar que o paciente apresentava dor intensa e sangramento anormal.

Devido à gravidade do quadro clínico e à significativa perda de sangue, o homem foi levado para a capital paraibana, onde passou por atendimento especializado. Os médicos do Hospital de Trauma avaliam agora se será necessário realizar um procedimento cirúrgico para a retirada segura do objeto.

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Até o momento, não foram divulgadas informações sobre o estado de saúde atualizado do paciente. O caso segue em avaliação pela equipe médica.

Riscos envolvidos na prática

Médicos alertam que a prática pode causar perfuração intestinal, hemorragias, infecções graves, necrose (morte do tecido) e até septicemia, uma infecção generalizada que pode ser fatal. Além disso, o atraso em buscar ajuda aumenta as chances de complicações, pois o corpo estranho pode migrar para partes mais internas e provocar lesões irreversíveis.

O que fazer nessas situações

Caso ocorra um acidente envolvendo objetos inseridos no corpo, o recomendado é não tentar retirar por conta própria e procurar imediatamente uma unidade de saúde. Tentativas caseiras podem agravar o problema, causando ainda mais lacerações ou empurrando o objeto para áreas de difícil acesso.

Atenção para a saúde mental

Especialistas também ressaltam que, em alguns casos, a introdução de objetos no corpo pode estar ligada a impulsos relacionados a prazer sexual, transtornos comportamentais ou quadros de automutilação. Nestes casos, buscar apoio psicológico ou psiquiátrico é fundamental para evitar a repetição da prática e garantir o bem-estar geral.

Médicos reforçam, ainda, que ninguém deve sentir vergonha de buscar socorro: a equipe hospitalar está preparada para lidar com essas situações de forma profissional e sigilosa. Quanto mais rápido for o atendimento, maiores são as chances de evitar complicações graves.

Qualquer inserção de objeto no corpo deve ser feita com segurança, preferencialmente com produtos específicos (como em contextos sexuais) e sempre considerando os limites do corpo. Em caso de problemas, buscar por atendimento médico rápido é essencial.

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