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EM PARAUAPEBAS

Mãe acusa SAMU de matar bebê de 2 meses durante socorro

A mulher disse que a equipe médica levou a filha ainda com vida para ambulância. Em nota o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) negou as acusações feitas pela mãe e reiterou que no momento que atendeu a criança ela já estava sem vida.

Imagem ilustrativa da notícia Mãe acusa SAMU de matar bebê de 2 meses durante socorro camera Corpo de bebê passará por necropsia que deverá identificar a causa da morte | Ronaldo Modesto

A morte de um criança em uma residência em Alto Bonito, em Parauapebas, no Sudeste do Pará, está sendo alvo de investigação da Policia Civil. A mãe acusa a equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) pela morte da filha de apenas 2 meses de vida.

De acordo com as autoridades, na manhã desta sexta-feira (23), uma equipe do SAMU foi chamado ao Residencial Alto Bonito para socorrer a bebê. A mulher relatou a policia que a equipe médica levou a filha ainda com vida para dentro do veículo afim de realizar os primeiros socorros. Quando a menina foi devolvida, segundo mãe, a estava arroxeada e com o pescoço quebrado. E, em seguida, a mulher foi informada que a criança estava morta.

Em entrevista à imprensa, a mãe afirmou que, por volta das 2 horas, colocou filha para dormir. Ela diz que colocou panos nas costas e na barriga da criança, deitando-a de lado. Ao acordar, percebeu que a filha estava respirando, foi quando acionou os socorristas.

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Uma equipe da perícia do Instituto Médico Legal (IML) esteve na residência para realizar os estudos iniciais sobre o que causou a morte da criança. O corpo da menina foi removido para a realização de necropsia, que está sendo acompanhada pela Polícia Civil. Apenas o laudo que ainda será confeccionado poderá comprovar a causa da morte.

A Reportagem procurou o coordenador do SAMU em Parauapebas, Manuel Ilson, que informou constar no relatório de atendimento que a criança já estava morta quando os socorristas tiveram acesso a ela.

Em nota o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) negou as acusações feitas pela mãe e reiterou que no momento que atendeu a criança ela já estava sem vida.

“O SAMU é um órgão com grande credibilidade e responsabilidade e realizou seu trabalho de maneira rápida e ágil, porém infelizmente não tinha mais como salvar a vida desta criança. Na própria ligação por diversas vezes a avó diz que a criança estava sem vida e pedia a presença rápida do SAMU”, diz a nota emitida pelo órgão.

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