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DISPUTA POR ÁREA DE MINERAÇÃO

Morte de Diogão foi encomendada por ex-sócio da vítima  

A execução foi flagrada por câmeras de segurança instaladas nas proximidades do local.

Imagem ilustrativa da notícia Morte de Diogão foi encomendada por ex-sócio da vítima   camera Seis pessoas foram presas durante a ação | Reprodução

A Polícia Civil do Estado do Pará realizou a operação “Tora Bora” nesta quinta-feira (28) para cumprir oito mandados de prisão e 10 de busca e apreensão contra os acusados de envolvimento na morte do empresário Diogo Sampaio de Souza, o Diogão, de 38 anos.

Vítima, Diogo Sampaio, assassinada no dia 20 de setembro de 2020
📷 Vítima, Diogo Sampaio, assassinada no dia 20 de setembro de 2020 |Reprodução

O crime ocorreu no dia 20 de setembro de 2020 e teve grande repercussão na cidade, uma vez que o empresário foi assassinado com um único tiro, na orla do rio Tocantins. A execução foi flagrada por câmeras de segurança instaladas nas proximidades do local.

MOTIVAÇÃO

Segundo a Polícia Civil, durante as investigações foi constatado que existia uma discordância e disputas por áreas de mineração entre a vítima e o mandante do crime, o empresário Diogo Costa Carvalho, uma vez que ambos possuíam empresa mineradora em áreas próximas.

As investigações apontaram que o empresário, que já havia sido sócio da vítima, ofereceu e pagou recompensa pelo homicídio. A recompensa foi paga para o cabo da polícia militar do Estado do Maranhão Luís Cláudio de Araújo, por intermédio de Shirliano Graciano de Oliveira e Everton Bastos Ribeiro.

O policial militar Diego Silva dos Santos, segundo a polícia, era responsável por monitorar a vítima e repassar as informações para os executores. Durante a ação também foi preso Carlos Lázaro Paiva Junior, responsável por conseguir o veículo utilizado no crime.

As investigações apontam que os seis homens presos são envolvidos diretamente na ação criminosa, dentre eles: o mandante, motorista, executor, responsável por monitorar a vítima e intermediadores de toda a logística.

APREENSÃO

Durante o cumprimento dos mandados, foram apreendidas uma pistola glock calibre ponto 40, espingarda calibre 12, revólver calibre 22, pistola PT100, pistola G2C, além de munições, equipamentos eletrônicos, documentações, bem como uma porção de substância entorpecente semelhante à maconha.

PRISÕES

As prisões ocorreram em Belém, Marabá, Parauapebas, Afuá, Tucuruí; e Açailândia e Imperatriz, no Maranhão. Foram oito mandados de prisão, sendo sete preventivas e uma temporária - e, ainda, 10 mandados de busca e apreensão contra seis envolvidos na morte do empresário.

A ação contou com o apoio de aproximadamente 100 policiais civis, dentre eles equipes da Divisão de Homicídios do Estado do Pará, da CORE, bem como policiais civis do Estado do Maranhão.

O CRIME

O homicídio ocorreu no dia 20 de setembro de 2020, quando o empresário chegava à casa dos sogros, na avenida Getúlio Vargas, em Marabá. Na ocasião, ele foi atingido por um disparo de arma de fogo, efetuado do interior de um veículo estacionado em frente ao local do crime. De imediato, equipes da Divisão de Homicídios foram acionadas e iniciaram as investigações.

Os seis presos foram encaminhados à capital do estado, onde ficarão à disposição da Justiça, no Pará.

Acusados de matar empresário são presos pela polícia DOL CARAJÁS

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