Neste domingo (14), foi realizada a prova do concurso público para policial penal da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap). Mais de 44 mil disputavam uma das 1.646 vagas ofertadas para o cargo, além de mais 299 vagas para cadastro de reserva.
Durante o concurso, três pessoas foram presas por tentar fraudar o certame. Elas estavam portando dispositivos eletrônicos, no formato de micro aparelho celular, que estavam sendo utilizados para receber “cola eletrônica “.
As prisões ocorreram em duas escolas no Bairro da Pedreira, em Belém. Os acusados foram identificados como: Sérgio Carvalho da Silva; Yuri Rafael da Silva Matos e Ladilson Vilhena Neves.
Os suspeitos confessaram o crime. Segundo a polícia, Sérgio Carvalho da Silva, era funcionário público na cidade de Tomé-Açu, nordeste paraense, onde trabalhava como guarda municipal. Por já ser servidor público, ele teve a prisão decretada e sem direito à fiança.
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Ladilson Neves também era servidor público: ocupava o cargo de auxiliar de vigilância escolar em Abaetetuba, no Baixo Tocantins. Não houve arbitramento de fiança em razão do cargo público exercido pelo acusado.
Os celulares utilizados na fraude foram apreendidos e encaminhados para exame pericial, enquanto que os acusados ficaram à disposição da justiça.
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