Frentista é preso com 4.500 comprimidos de “ecstasy”

As drogas sintéticas são aquelas produzidas a partir de uma ou várias substâncias químicas psicoativas que provocam alucinações no homem por estimular ou deprimir o sistema nervoso central. Existem também as drogas semi-sintéticas que são produzidas através de drogas naturais quimicamente alteradas em laboratórios.

As drogas sintéticas possibilitam que uma pessoa veja, ouça e sinta algo sem que haja estímulo por perto para tais sensações. Existem pessoas que acreditam que essas drogas são menos prejudiciais ao organismo e que ainda são menos favoráveis à dependência, mas estão enganados, pois agem da mesma forma que as drogas tradicionais trazendo inúmeros malefícios ao organismo.

O tráfico dessas drogas também é alto, e uma dessas situações foi flagrada nesta sexta-feira no Pará.

O homem identificado como frentista de posto de gasolina, Marcelo Marques da Cruz, 42 anos, foi preso no Terminal Agrorodoviário Miguel Pernambuco localizado às margens da BR-222, no Km 6, com cerca de 4.500 comprimidos de “ecstasy” – droga sintética – na manhã desta sexta-feira (28), em Marabá, no sudeste do estado.

De acordo com a polícia militar, a droga está avaliada em cerca de R$ 112 mil.

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Uma guarnição da Polícia Militar desconfiou que o motorista de um veículo agia de forma suspeita e resolveu abordar o condutor. Durante a busca pessoal, Marcelo Cruz disse que tinha uma caixa dentro do carro, mas era uma peça de automóvel oriunda da cidade de Araguaína, no Estado do Tocantins.

Na revista do veículo, a PM localizou 4.500 de “ecstasy”. O suspeito recebeu voz de prisão.

O homem afirmou que tinha comprado a droga sintética para vender no posto de gasolina onde trabalhava como frentista. Ele relatou também que comprou o comprimido a R$ 15 a unidade e repassava a R$ 25 para os dependentes químicos de Marabá.

Marcelo Cruz foi conduzido, junto com a droga, para a 21ª Seccional Urbana onde foi autuado, em flagrante, pelo crime de tráfico de drogas.

O frentista será transferido para o Centro de Triagem Masculino de Marabá (CTMM), onde ficará preso aguardando julgamento. (Portal Debate Carajás, com informação Polícia Civil/Marabá)