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REQUINTES DE CRUELDADE

Jovem é torturada e morta em distribuidora de bebidas 

Vítima foi encontrada com os braços amarrados, amordaçada e com marcas de perfuração no corpo

Imagem ilustrativa da notícia Jovem é torturada e morta em distribuidora de bebidas  camera Débora Silva foi assassinada com requintes de crueldade | Reprodução

A Polícia Civil do Pará começou a investigar o assassinato de uma jovem de 18 anos, morta com requintes de crueldade na madrugada desta sexta-feira (29).

Débora Silva, de 18 anos, foi morta em uma distribuidora de bebidas de propriedade dela em Anapu, sudoeste do Pará. O crime aconteceu quando o estabelecimento já estava fechado.

A jovem foi encontrada com os braços amarrados, amordaçada e com marcas de perfuração no corpo. A polícia foi informada após um morador ligar para o destacamento informando sobre gritos nos fundos do estabelecimento.

Não houve testemunhas, e segundo a polícia, no local não havia câmeras que pudessem ajudar nas investigações. Quem ouviu os gritos de socorro não soube informar quantos criminosos seriam, mas conhecidos da vítima acreditam que o crime seja premeditado.

No local do crime foi encontrado uma faca e um pedaço de madeira, que provavelmente foram usados para assassinar a jovem.

Débora é irmã de Diego Nascimento Costa, de 22 anos, que foi morto em agosto de 2021. O jovem estava em um balneário público, em Anapu, na companhia de amigos, da esposa e do filho pequeno, quando foi surpreendido por dois criminosos armados.

Na época, testemunhas contaram que dois homens chegaram em uma moto e se aproximaram do local onde a vítima estava. O garupa desceu do veículo, e efetuou os disparos. Diego ainda tentou fugir do local, e correu para uma área de pedra, mesmo ferido. A esposa com o filho no colo se jogou na frente do criminoso, em desespero, e o homem teria fugido.

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Ferido com gravidade, Diego morreu no local. Após o crime, testemunhas relataram que vários parentes do rapaz deixaram a cidade, entre eles, a mãe e outro irmão. Débora, que na época do crime tinha 17 anos, não quis deixar a cidade. A morte de Débora é investigada pela polícia, que apura se os crimes têm relação. Informações que possam ajudar a polícia a identificar os responsáveis, podem ser repassadas através do número 181, e não há a necessidade de se identificar.

Veja mais na reportagem da RBATV:

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